Nesta quarta-feira, a Chapecoense tem um jogo decisivo contra o Figueirense, na Arena Condá. Se vencer, segue firme o caminho para garantir uma vaga no quadrangular; porém, se empatar ou perder estará, fatalmente, no fatídico hexagonal que apontará os dois Clubes rebaixados da temporada 2014.
Logo, é vencer, ou vencer. É 8 ou 80. O empate não adianta nada!
O resultado do jogo vai determinar que caminho a Chape seguirá, a partir daí, no Catarinense.
O treinador do Verdão do Oeste tem consciência disso, mas tem problemas.
O resultado do jogo vai determinar que caminho a Chape seguirá, a partir daí, no Catarinense.
O treinador do Verdão do Oeste tem consciência disso, mas tem problemas.
A equipe ainda está sem ponto de equilíbrio.
Se o sistema defensivo deu resposta positiva no empate sem gols contra o Joinville, já não se pode falar o mesmo da meia cancha e do ataque.
Os setores de meio de campo e ataque estão devendo futebol; estão tirando o sossego, a paz de espírito do técnico e dos torcedores.
Como o treinador não gosta de mudar muito no time que vem jogando, mas, não tem jeito, 3 mudanças, no mínimo, são necessárias, em relação à formação inicial que começou o jogo lá na Manchester de Santa Catarina.
Sendo assim, a formação menos pior para iniciar do jogo desta quarta-feira é a seguinte:
Nivaldo; Fabiano, Rafael Lima, André Paulino e Pirão; Wanderson, Dedé, Tiago Luís e Wescley; Rodrigo Gral e Bergson.
Justificando as mudanças propostas:
Entrada de Pirão na ala esquerda, e saída do Fabinho Gaúcho. O Pirão marca melhor defensivamente e tem mais velocidade e qualidade no apoio ao ataque.
Saída de Wilian Arão (volante) para entrada do meia-atacante destro Tiago Luís.É a mudança mais importante na equipe, pois:
a) corrige um problema sério que é a falta de saída de bola do Verdão. Tanto Wanderson, quanto Wilian Arão, não têm saída de bola, limitam-se a marcar, destruir. Ora, é um desperdício atuar com dois jogadores fazendo a mesma função de primeiro volante. Por isso, o 2° volante deve ser o Dedé que foi bem no jogo passado, e tem boa saída de bola;
b) outra boa consequência desse mudança proposta é o fato de permitir ao Wescley desempenhar a função de meia esquerda, de atuar na sua real posição, e não pela direita. Com isso, deixa o time o Nenén que atuou muito mal, nos últimos jogos. Assim, a Chape terá 2 meias velozes no meio de campo: Tiago Luís e Wescley.
Com isso, acredito que a bola vai chegar, com qualidade, no ataque para Bergson e Rodrigo Gral.
Avante Verdão!
Niva; Everton Silva, Rafa Lima, Paulino, Pirao; Wanderson, Arao, Dede, Regis; T Luis e Gral. Que tal este time Nelson?
ResponderExcluirBoa escalação,sim!, mas aí tem que liberar os laterais para o apoio ao ataque, pois Wanderson e Arão são dois volantes de contenção que têm muita dificuldade na saída de bola da defesa para o meio de campo.Já o Dedé, por sua vez, tem mais recursos técnicos e, além de exercer forte marcação/pegada defensiva, tem condições e deve aparecer com frequência lá na frente, para finalizar, concluir a gol. Em relação ao Régis, que veio para o Verdão e muito bem recomendado, será o camisa 10, mas o nome dele ainda não foi publicado no BID-E, e ainda não tem condição legal de jogo.
ResponderExcluirParece que deu 8 na cabeça!
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