sábado, 25 de novembro de 2017

CHAPECOENSE: MINHA LISTA DE INDICAÇÕES - POSSÍVEIS REFORÇOS

Atacante:

1.Grampola, Joinville - Série C, 29 anos, altura 1,82 m, 80 kg (Observar no Catarinense 2018)
2.Rodrigão, Santos - Série A, 24 anos, altura, 1,86 m, 92 kg 
3. Mendoza, 25 anos, 1,71 m, 73 kgvelocista, lado de campo, Corinthians (emprestado ao Bahia)
4.Joel, 23 anos, 1,78 m, 76kg, Avaí (Cruzeiro).
5. André Luis , 20 anos, 1,79 m, 71 kg, Santa Cruz-PE (atacante de lado de campo, forte fisicamente, e volta para marcar)
6. Jael, 29 anos, 1,86 m, 86 kg, Grêmio.
7. Careca, Boa Esporte , pertence ao Atlético - AC, 1,84 m76 kg (Seleção Série D 2017) - Aposta
8 - Érik, 23 anos, Palmeiras.(velocista)
9. Luan, 29 anos, 1,86 m, 79 kg, América-MG (pertence ao Palmeiras, mas neste final do ano fica livre).

Zagueiro:

1. Bruno Alves, 26 anos, 1,84 m, 81 kg, São Paulo (ex-Figueirense)
2. Fred, 31 anos, 1,88 m, 83 kg, Vitória (pertence ao Grêmio)
3-.Jorge Fellipe - CSA - Série C. 29 anos, altura 1,95 m, 83 kg (Observar no Campeonato Alagoano 2018)

Lateral esquerdo:

1.- Danilo Barcelos, Atlético - MG, 26 anos, 1,86 m, 75 kg
2. Carleto, Coritiba, 28 anos, altura 1,72 e 74 kg
3.Vitor Luís, 24 anos, 1,80 m, 76 kg, Botafogo (Palmeiras)

Meia-atacante:
1. Mazinho, Oeste/SP (Palmeiras), 30 anos, 1,67 m67 kg.
2. Thaciano, 22 anos, 1,82 m, 83 kg - Boa Esporte
3. Jorginho,  26 anos, 1,80 m, 71 kg, Atlético Goianiense.
4.Giovanni, 23 anos, 1, 77 m78 kg, Náutico (aposta).
5.Thomaz, 31 anos, altura 1,77 m e 74 kg, São Paulo (ex-Jorge Wilstermann)
6-Zé Rafael, altura 1,75 m, 71 kg, Bahia;

Volante:

1. Ricardo, Luverdense, 23 anos, 184, 77 kg
2. Paulinho, 28 anos,  1,75 m, 72 kg, Atlético -GO
3. Pedro Castro, 24 anos, 1,80 m, 77 kg, Avaí (Tombense)
4- Anselmo, 28 anos, 1,82 m, 80 kg, Sport (pertence ao Internacional)

Lateral direito:

1. Dudu, Figueirense, 20 anos, altura 1,75 m , 75 kg
2. Fabiano, Palmeiras,

terça-feira, 7 de novembro de 2017

CHAPECOENSE E OS TREINADORES CONTRATADOS NO ANO DE SUA RECONSTRUÇÃO - PARTE 01. "AS VIÚVAS" DO TREINADOR MANCINI NA CRÔNICA ESPORTIVA

No ano de reconstrução da Chapecoense o Clube vive um carma: tem feito opção por treinadores tecnicamente fracos: MANCINI, EUTRÓPIO  E KLEINA.

Primeiro optou por MANCINI. Esse treinador revelou ser um engôdo, soberbo, estagnado, não reconhece os erros que comete, tecnicamente incompleto, fraco. 

Neste primeiro capítulo, falaremos, em resumo, do trabalho técnico do MANCINI.

No sistema tático preferido pelo treinador MANCINI (4-3-3), técnico com viés ofensivo, o time dele:

a) não propõe o jogo:

A tônica, o escopo, é atuar, explorar contra-ataques. Com transição rápida, bola longa enfiada, alçada da defesa para o ataque, ligação direta.

b) tem pouca posse, não valoriza a posse de bola:

A bola não é trabalhada no meio de campo para envolver o adversário no toque de bola, triangulações, infiltrações, ultrapassagens, over lap etc.

c) perda da segunda bola, perda dos rebotes:

O time atua desequilibrado taticamente, por não valorizar a posse de bola, corre além da conta, se desgasta demais (corre errado!), dificuldade com a segunda bola, perde os rebotes. Risco estropiar os jogadores.

d) erra em demasia o passe, principal fundamento do futebol:

Isso decorre da falta de vocação do treinador para trabalhar o passe, valorizar a posse de bola do seu time.  Com isso, o sistema defensivo da equipe fica, em regra, sobrecarregado, exposto.

Fora de casa:

Nos confrontos fora de casa, não há pressão da torcida por resultado positivo, então o time treinado por MANCINI atua fechado, retraído, atrás da linha da bola, esperando o adversário (dá o campo), para matar o jogo no contra-ataque. Esse sistema de atuar fora de seus domínios sem propor o jogo, explorando os contra-ataques, com frequência dá certo.  Colhe vitórias fora de casa.

Jogos em casa:

Confrontos em seus domínios, há forte pressão da torcida para que o time faça o dever de casa. O sistema de jogar no contra-ataque em casa não funciona, pois o time adversário não dá o contra-ataque (atua retraído, esperando, postado atrás da linha da bola). Então, o time do MANCINI, nos jogos em casa, tem o drama, vive o drama de propor o jogo, de se expor. Desastre! Falta treinamento, habitualidade, capacidade, vocação para propor o jogo. Não tem  naturalidade, qualidade na meia-cancha para criar, articular, tocar a bola, triangular, infiltrar, envolver o adversário. Ou seja: o feitiço vira contra o feiticeiro. Com frequência, dá  muito errado. Colhe derrotas nos próprios domínios.

Atualmente, treinador MANCINI é técnico do Vitória baiano. Lá, assim como foi na Chapecoense, ele colhe, com frequência, resultados positivos longe dos seus dominios e resultados negativos em casa.

É o drama de um treinador soberbo, mas incompleto, pois não reconhece seus erros táticos, técnicos e de estratégia. Por isso, a evolução na carreira não vem como deveria, não acontece! 

sexta-feira, 3 de novembro de 2017

CHAPECOENSE MAL ESCALADA: TREINADOR VAI DAR MOLEZA PARA O SPORT?

Apoiei e apoio a contratação do Kleina, mas não é por isso que deixarei de falar o que tenho quer dizer, como torcedor, quando percebo, com antecipação, que ele está tecnicamente equivocado.

Kleina é um treinador defensivo, sofrível, deficiente na sintonia fina, vive a bater cabeça e, por isso, não tem evoluído na profissão, vive reproduzindo suas mazelas por onde passa.

Veio para Chapecoense, depois de ser despedido da Ponte Preta por deficiência técnica (o que não é novidade na sua carreira, antes despedido do Avaí também por deficiência técnica), e já começa a "inventar" aqui também.

Todo torcedor da Chapecoense sabe que João Pedro, lateral de origem, é um "desastre" na lateral direta, por ter característica ofensiva, não guarda posição de lateral, chega atrasado na marcação, não tem senso de cobertura, notabilizou-se pelas levadas de "bolas nas costas", principalmente na Copa Libertadores. 

Depois de derrotas muito sofridas no Catarinense, Primeira Liga, e Libertadores (bolas nas costas do João Pedro), Mancini "descobriu" que poderia utilizá-lo na meia cancha, como meia-atacante, e então JP tornou-se o melhor jogador da Chape atuando de meia-atacante, demolindo sistemas defensivos das equipes adversárias, mas veio, infelizmente, a lesão no joelho que o afastou do time por 5 meses, a partir do início do Brasileiro Série A.

Agora, depois de 5 meses de recuperação da indigitada lesão no joelho, João Pedro está de volta, recuperado, graças a Deus, mas para continuar arrebentando os jogos como meia-atacante obviamente, e não como lateral, pois nessa posição é desastroso, não tem cacuete de lateral, só leva bolas nas costas, fragilizando o sistema defensivo de sua equipe.

Pois é.

Parece cômico se não fosse trágico.

Nesta semana cheia para trabalhar a parte tática e técnica, vem a notícia bombástica: Kleina defininiu ou está propenso a utilizar o João Pedro de lateral, no jogo importante contra o Sport Recife na Arena Condá, neste final de semana.

Caramba!

Será que não existe alguém com vida inteligente no departamento de futebol da Chapecoense para demover, afastar, esta pretensão absurda do treinador?

Esperamos que até domingo, Kleina abandone essa intenção de colocar João Pedro na lateral direita, pois nessa posição o jogador não rende, só compromete, e há risco sério da Chapecoense perder o jogo, caso o Sport jogar, explorar as costas do lateral.

João Pedro é arma poderosa para atuar como meia-atacante, demolidor de sistemas defensivos com sua imposição física, com seus dribles certeiros em direção à meta adversária.

É muita ingenuidade, falta de informação, ignorância, escalar João Pedro como lateral direito, o jogador não tem cacuete de lateral, mas sim é exímio meia-atacante, sem dúvida o melhor meia-atacante da Chapecoense em 2017 e melhor jogador do plantel atual.

Para finalizar, seguem, a seguir, dois vídeos que mostram, didaticamente, a deficiência do João Pedro como lateral direito, levando bolas nas costas, e derrotas da Chapecoense na Copa Libertadores.

Avante Verdão!