domingo, 21 de julho de 2019

CHAPECOENSE COM GESTÃO FRACA, INEFICIENTE, APÓS O ACIDENTE AÉREO, CAMINHA PARA OCASO

Desde que a Chape sofreu o acidente aéreo em novembro/2016 vive literalmente acéfala, nas mãos de gente com cegueira intelectual muito profunda.

Veja.

Na comoção dos fatos, no desespero, no arrombo, foi escolhido, por aclamação, um presidente, para manter a Chape viva, mas, de ante mão, já se tinha fortemente um pé atrás, com o escolhido, pela trajetória de fracasso na gestão de negócios.

Mas, apesar disso, acreditava-se que poderia contribuir positivamente com o Clube do coração. Então, uma espécie de segunda chance foi dada para gestão de negócios. Entendia-se que, mais experiente, por ter vivido as agruras e pesadelos na gestão de negócios até então, estaria escoimado, expurgado ou purificado, das mazelas e poderia conduzir, capitanear, imprimir gestão diferenciada no maior patrimônio da cidade e região: a Chapecoense.

Ledo engano.

Sem carisma, sem empatia, com decisões contraditórias, contestadas até pelos mais próximos, sempre equivocado, intempestivo, o presidente  da Chape  o que mais fez, nos 2 primeiros anos de mandato, foi gerar antipatias e desconfiança, seja junto às entidades que comandam o futebol, seja na imprensa escrita, falada e televisada local, nacional e mundial, seja junto aos sócios-torcedores e também junto ao público em geral simpatizante espalhado pelo Brasil e Mundo. Ou seja, em vez de somar, catalizar, multiplicar, alavancar a marca do Clube, o que ele conjugou foi só os verbos dividir, diminuir, isolar a Chape.

Isso é muito triste.

Mas, o mais triste foi a releição em dezembro/2018.

O Estatuto determina a eleição, após cada 2 anos de mandato.

Horrível. 

Faltou candidato qualificado (?).

No receio de piorar ainda mais a gestão, os Conselheiros do Clube optaram por reeleger, manter o presidente por mais dois anos. Manter mais do mesmo. kkk

Situação cômica, para não dizer uma tragédia.

Chapecoense está à deriva...

Neste segundo mandato que lhe foi conferido pelos Conselheiros e ex- Presidentes, o Presidente da Chape está ainda mais errático, equivocado, perdulário, e se nada for feito, imediatamente, para obstar esse incompetente, ele vai rebaixar o Clube, e não é pela falta de recursos financeiros. O Clube tem folha mensal de R$ 4 milhões; é mais que suficiente p/ formação de plantel qualificado para lutar pelo G10. O problema é falta de cérebro no departamento de futebol, falta de planejamento, falta de conhecimento de opções-  melhor custo x benefício, falta conhecimento de jogadores no mercado da bola.

Nesse contexto, de má gestão do Clube após a tragédia de novembro/2016, não se vislumbra - pelo estágio adiantado dos desmandos - outra desfecho que não o ocaso do Clube, a não ser que fatos extraordinários aconteçam, imediatamente, daqui pela frente, para inverter essa trajetória de destruição do Clube.

A esperança de mudança (para melhor) é a última que morre.

O sobrenatural, a força divina, é muito importante na trajetória do Clube (sempre foi), já fez a diferença e poderá ainda voltar a fazer a diferença, mas não enquanto os desmandos internos no Clube continuarem a prevalecer. 

Chape precisa, urgente, de mudanças na presidência (parar de fazer m..., buscar patrocinador master já!), na direção de futebol (colocar alguém que conheça tecnicamente o mercado da bola, voltar contratar as melhores opções custo x benefício), no comando técnico do time (contratar treinador com o perfil do Clube e com as necessidades de permanecer na Série A Brasileiro) e no time (contratar jogadores titulares, com características de raça, pulmão, imposição física, velocidade, domínio de bola, drible fácil etc).

Tenho dito.