4 - Botafogo: R$ 946,2 milhões
5 - Internacional: R$ 882,9 milhões
6 - Vasco: R$ 830,6 milhões
7 - Flamengo: R$ 680,8 milhões
8 - Fluminense: R$ 649,1 milhões
9 - São Paulo: R$ 575,1 milhões
10 - Palmeiras: R$ 565,2 milhões
11 - Santos: R$ 539,7 milhões
12 - Grêmio: R$ 396,1 milhões
13 - Coritiba: R$ 299,5 milhões
14 - Bahia: R$ 267,9 milhões
15 - Athletico-PR: R$ 200,3 milhões
16 - Red Bull Bragantino: R$ 144 milhões
17 - Goiás: R$ 60,4 milhões
18 - Fortaleza: R$ 38 milhões
19 - Atlético-GO: R$ 33,3 milhões
20 - Ceará: R$ 26,5 milhões

Obs:

A Chapecoense, embora apresentava dívida na ordem de R$ 120 milhões em 31/12/2020, não foi mencionada na relação acima, pois até 03/05/2021 a direção do Verdão do Oeste não havia divulgado o Balanço Financeiro do ano 2020 o que configura pelo Clube violação ao princípio da transparência financeira no futebol. O prazo tempestivo para publicação do Balanço expirou em 30/04/2021.

Então, pelo qual estes 12 clubes citados acima da Série A do Brasileiro, Atlético-MG, Corinthians, Internacional, Flamengo, Fluminense, São Paulo, Palmeiras, Santos, Grêmio, Bahia, Athlético-PR e Bragantino, que possuem dívidas maiores do que a Chapecoense, não têm como prioridade pagar as dívidas em detrimento da formação de equipe competitiva para permanecer na Série A?

É óbvio. Nenhum clube que está na Série A, de sã consciência, por mais dívidas que tenha, vai deliberar, fazer administração para, primeiro, pagar os credores em detrimento da formação de clube competitivo para permanecer na Série A. Séria um contrassenso abrir mão da Série A do Brasileiro, seria destruição do Clube abrir mão das receitas da Série A.

Só a permanência na Série A é que fornecerá as condições para pagamento da dívida, e não o contrário.

Então, pelo qual a direção da Chapecoense tem como tônica pagar as dívidas para os credores "sanguessugas" em detrimento da permanência do Clube na Série A? Ora, rebaixar o Clube é abrir mão das receitas da Série A, é o caminho do caos, da destruição, da desmobilização, é o caminho da insolvência. A direção quer acabar, fechar o Clube?

Nesta semana, a direção da Chape perdeu dois reforços diferenciados por inércia, por fazer corpo mole, por protelar o fechamento dos contratos, por tratar com desleixo, descaso a necessidade de reforços.

É criminoso o que a direção da Chapecoense 2021 vem fazendo com o Clube, pagando os credores em detrimento da continuidade do Clube na Série A. Rebaixar o Clube é inconcebível, é abrir mão das receitas da Série A. Série A é galinha  d'os ovos de ouro.

Nenhum clube merece direção tão banana como tem a Chapecoense 2021.

Direção pare de utilizar a Chapecoense como Bode Expiatório.

Que os "deuses do futebol" salvem a Chapecoense das mãos dos bananas. 

A esperança é a última que morre.

Obs: Sempre defendi o Gambatto, que voltasse a atuar ativamente na Chapecoense, mas ultimamente tenho dúvida fundada, pois, por ele a Chape nunca chegaria na Série A do Brasileiro, pois sua política é de asfixia, mediocridade, pagar as dívidas com credores primeiro e fazer o time com as migalhas que sobram. Ora, isso é rebaixar o Clube. Isso é destruição, por isso não comungo desse pensamento, pois não se pode abrir mão da Série A do Brasileiro, das receitas da Série A, a galinha dos ovos de ouro. Chape precisa de receitas, alavancar as receitas para pagar as dívidas, honrar os compromissos. O caminho é, necessariamente, a permanência na Série A, na elite Nacional. O Presidente da Chape e a direção de futebol seguem a cartilha do Gambatto.  É preciso mudar o rumo, dar uma guinada, para manter a Chape na Série A, para ter as receitas da Série A, escalonar as dívidas, alongar os prazos, buscar o equilíbrio: Chape na Série A com receitas de Série A.