Foto: Divulgação Chapecoense/Aguante Comunicação. |
Chapecoense 2x0 Metropolitano.
Ontem, em tarde de verão, muito calor em Chapecó, o jogo começou às 17 horas com temperatura de 51 graus Celsius, medição feita rente ao gramado da Arena Condá.
O técnico da Chapecoense gosta de emoções, figura teimosa, insistente e persistente em cometer o mesmo tipo de erro, jogo após jogo. "Errar uma vez é humano, mas persistir no erro é burrice", diz o ditado popular.
Pois é.
Todo mundo já identificou, principalmente o torcedor, a diretoria e a imprensa, nos quatro jogos anteriores, que há duas peças na equipe que ainda estão emperrando o meio de campo da Chapecoense, por deficiência técnica, que são: Wilian Arão e Nenén.
Naturalmente o treinador da Chapecoense, ciente dessa deficiência técnica desses dois jogadores, deveria ter começado o jogo deste domingo com:
a) Dedé de 2° volante (que foi o melhor jogador do meio de campo da Chape no jogo em Joinville), e mandar para o banco de reservas o Wilian Arão;
b) meia Régis, ou Tiago Luís, na armação, ligação, com o Wescley.
O Wescley é bom jogador, mas está fazendo função errada, o treinador não vê isso?
Outra coisa: Neném é banco de reservas, não está rendendo nem 10% de seu futebol, segundo palavras do próprio jogador que reconheceu em entrevista concedida à imprensa na data do seu aniversário, dias atrás. Ele é útil para a equipe, historicamente, quando entra no decorrer do jogo, na etapa final.
Com essas deficiências, principalmente no meio de campo, a Chapecoense, mais uma vez, penou em campo, foi dominada, desta vez, pela equipe do Metropolitano até os 20 minutos do 2° tempo, com o Nivaldo fazendo grandes defesas, salvando o Verdão debaixo das traves em, pelos menos, 6 oportunidades claras de gol da equipe visitante.
E olha que o Metropolitano mandou a campo uma equipe sem 5 titulares.
Mas, "quem não faz, leva", diz também o ditado popular.
Régis é o cara!
Tudo começou a mudar em campo, a partir da entrada do meio campista Régis, que fez sua estreia com a camisa do Verdão do Oeste, entrando no lugar do ineficiente lateral direito Everton Silva, que saiu lesionado!?, por volta dos 20 minutos do 2° tempo.
O meia Régis, com sua qualidade técnica diferenciada, precisou de menos de 10 minutos para colocar a Chape nos eixos.
Aos 29 minutos, iniciou a jogada do gol do Bergson que abriu o marcador, fazendo Chapecoense 1x0 Metropolitano. E, aos 41 minutos, o próprio Régis fechou o placar do jogo, fazendo Verdão 2x0.
A Chape jogou futebol apenas nos 20 minutos finais de jogo.
O Verdão do Oeste venceu, mas não convenceu! Tecnicamente foi mal, o jogo valeu pela vitória, pelos 3 pontos conquistados.
Se o técnico não tirar da equipe, urgentemente, as peças que estão travando o meio de campo, quarta-feira contra o Atlético de Ibirama, novamente, vai ser desespero, sofrimento!
Acorda Comandante!
O retrospecto da Chape contra o Ibirama, na Arena Condá, é preocupante. O Ibirama é um visitante indigesto. Muito cuidado!
Avante Verdão!
Nelson, é isso mesmo. Só tem uma vaga no time para primeiro volante: Wanderson ou Wilian Arão. Por enquanto, o titular é o Wanderson. Para segundo volante é Dedé ou Diones, entendeu Dal Pozzo?
ResponderExcluirNelson, que bom que o Fabiano e Everton Silva estão quebrados, assim o Wilian Arão vai ser deslocado para a lateral direita que é a posição de origem dele. Quem sabe nessa posição de origem o Arão encontre o seu futebol.
ResponderExcluirNelson, esta impossível aguentar esse William Arao no time. O cara eh péssimo jogador, além de ser preguiçoso e sonolento em campo. Esta acabando com nosso meio-campo. Pelamor de Deus precisamos exigir o DEDE no time titular. FORA WILLIAM ARAO. Dal Pozzo se liga, escala o DEDE.
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