Nunca o contexto da Chapecoense, no além mar, ou seja, fora do Brasil esteve tão favorável, como agora, neste momento.
A marca Chapecoense está em evidência, muito em evidência.
Algo tem que ser feito para que essa empatia, esse interesse, permaneça sempre vivo, forte e, mais que isso, aumente, cresça mais e mais.
Precisamos de trabalho sério de marketing no plano internacional.
O Coritiba, por exemplo, nomeou o ex-jogador Beletti para a Diretoria Internacional do Coxa.
A Chape poderia conversar, contactar com Paulo Rinck, ex- jogador da Chape e ex-jogador da seleção da Alemanha, para a Diretoria Internacional da Chape. É mera sugestão minha.Pode aparecer, pintar, outro nome, não é?
Algo tem que ser feito nessa área, para q o crescimento da marca da Chape seja sustentável no exterior, daqui para frente.
A Chape deixou de ser um Clube provinciano; está em plena internacionalização da marca, por linhas tortas é verdade. Mas, isso pouca importa, pois doravante é preciso inteligência, capitalizar, expandir a marca ainda mais, de forma sustentável.
A Chape entrou em outra era após a tragédia, em outro patamar, e precisamos nos adequar às novas oportunidades e desafios.
Inteligência, muita inteligência, os novos caminhos da Chape requerem, para o crescimento sustentável, perene, qualificado.
Quanto à contratação de jogadores estrangeiros pela Chape para 2017.
O contexto, também, está favorável, muito favorável, mas a direção de futebol da Chape precisa estar aberta, atenta, antenada, para as grandes oportunidades que estão aparecendo.
Como diz o ditado: "cavalo encilhado não passa duas vezes".
Avante Chapecoense!
A marca Chapecoense está em evidência, muito em evidência.
Algo tem que ser feito para que essa empatia, esse interesse, permaneça sempre vivo, forte e, mais que isso, aumente, cresça mais e mais.
Precisamos de trabalho sério de marketing no plano internacional.
O Coritiba, por exemplo, nomeou o ex-jogador Beletti para a Diretoria Internacional do Coxa.
A Chape poderia conversar, contactar com Paulo Rinck, ex- jogador da Chape e ex-jogador da seleção da Alemanha, para a Diretoria Internacional da Chape. É mera sugestão minha.Pode aparecer, pintar, outro nome, não é?
Algo tem que ser feito nessa área, para q o crescimento da marca da Chape seja sustentável no exterior, daqui para frente.
A Chape deixou de ser um Clube provinciano; está em plena internacionalização da marca, por linhas tortas é verdade. Mas, isso pouca importa, pois doravante é preciso inteligência, capitalizar, expandir a marca ainda mais, de forma sustentável.
A Chape entrou em outra era após a tragédia, em outro patamar, e precisamos nos adequar às novas oportunidades e desafios.
Inteligência, muita inteligência, os novos caminhos da Chape requerem, para o crescimento sustentável, perene, qualificado.
Quanto à contratação de jogadores estrangeiros pela Chape para 2017.
O contexto, também, está favorável, muito favorável, mas a direção de futebol da Chape precisa estar aberta, atenta, antenada, para as grandes oportunidades que estão aparecendo.
Como diz o ditado: "cavalo encilhado não passa duas vezes".
Avante Chapecoense!
Nenhum comentário:
Postar um comentário