Foto: Divulgação Chapecoense/Aguante Comunicação. |
Atlético Ibirama 1x0 Chapecoense.
O torcedor da Chape já estava sofrendo antes começar esse jogo em Ibirama; havia um pressentimento ruim. Havia temor de derrota.
A derrota aconteceu.
O sentimento é de tristeza.
O momento é ruim da diretoria, da equipe e do técnico.
Porém, ainda não há motivo para desespero, em termos de Catarinense 2014. Uma vitória da Chape domingo, na Arena Condá, poderá devolver a tranquilidade.
Este contexto de sofrimento, de agonia, de luta contra o rebaixamento no Catarinense 2014, é fruto, é resultado do somatório de erros, de equívocos, da diretoria e do técnico, quanto à formação do plantel para o Campeonato Catarinense 2014.
Recordando os fatos:
Desde que acabou a Série B do Brasileiro do ano passado (acesso do Verdão à elite do futebol brasileiro), houve mudança radical, nefasta, no comportamento, na conduta, de membros da diretoria da Chapecoense e do treinador.
Ou seja: a diretoria e o técnico perderam a humildade; afastaram-se dos torcedores atuantes; deixaram de ouvir os anseios dos torcedores atuantes (expressadas ou manifestadas nas redes sociais) e que são o norte seguro do Clube.
Na verdade, os integrantes da diretoria e o técnico, todos com o ego super inflado, todos se achando a cocada preta!, não conseguiram absorver e administrar os elogios, desmedidos, da cronica esportiva local e nacional, pelo acesso do Verdão do Oeste à elite do Futebol Brasileiro.
Os elogios causaram bestialidade!
A diretoria e o técnico passaram agir como se fossem supra sumos! Como se fossem os únicos entendidos de futebol, na Associação Chapecoense. Infalíveis! Muita bestialidade. Esqueceram que a contratação do Athos e do Rangel (formação do plantel vencedor), somente ocorreu, depois de longa insistência, reivindicação, dos torcedores. Augusto foi contratado, graças à indicação do preparador físico Anderson Paixão.
Como visto, os torcedores atuantes da Chape, aqueles que nas redes sociais sinalizam o que a diretoria deve fazer, também tiveram grande participação na formação do plantel vencedor nos acessos consecutivos. Mas, a diretoria e o técnico não dividiram as láureas com o torcedor. Ingratidão!
Viraram as costas ao torcedor!
Houve um divórcio entre os interesses dos torcedores da Chape e os interesses da diretoria, em termos de formação de plantel para o Catarinense 2014.
A diretoria dispensou o Athos contra a vontade dos torcedores, não houve reposição à altura dos volantes Paulinho Dias, Diego Felipe, Augusto e do atacante de área Rangel. E não contrataram o meia destro para substituir o Athos. A diretoria apostou, mais uma vez, de forma equivocada, no meia boca Neném como maestro da equipe. Falta de memória! Voltamos a ter a fraqueza de time da Série C 2011, quando o Neném era o camisa 10, e perdemos o acesso para o Ipatinga. Em vez de fazer, as reposições pontuais, contratações certeiras, a diretoria contratou mais de uma dúzia de perebas! (contratações sem critério técnico, indicações de empresários!)
Em ano de Série A, apostar em Neném para ser o maestro do time, é muita falta de memória; é muita cegueira; é muita incompetência dessa diretoria de futebol.
Agora, é esperar o término da participação da Chape no Catarinense 2014, para iniciar o desmanche total do plantel (desinfetar, livrar-se dos perebas!).
Agora, é esperar o término da participação da Chape no Catarinense 2014, para iniciar o desmanche total do plantel (desinfetar, livrar-se dos perebas!).
Na minha concepção, só devem permanecer para o Campeonato Brasileiro da Série A os seguintes jogadores do plantel atual:
- Danilo
-Nivaldo;
- Sílvio;
- Rafael Lima
- Régis
-Nenén
-Fabiano;
- Alemão
-André Paulino;
- Tiago Luís
-Wanderson
-Wanderson
- Diones
- Fabinho Alves.
Obs:
(1) Quanto ao André Paulino, Tiago Luís e Fabinho Alves, há risco de serem pouco úteis em 2014 (de serem pouco utilizados), pelo histórico de lesões (vivem no DM);
(2) Quanto ao volante Dedé e o meia Wescley é necessário uma análise criteriosa, para apurar a razão do baixo rendimento deles, pois na Série C (ano passado) esses jogadores comeram a bola (foram ídolos em seus respectivos clubes).
(3) Quanto ao Fabinho Gaúcho (se ficar no Clube), sabe-se que não tem futebol para jogar a Série A (poderá ser aproveitado como reserva, eventualmente).
(4) Quanto aos demais jogadores (desinfetar o plantel), é preciso manter pulso firme (critério técnico: baixo rendimento técnico): dispensar, ou emprestar para outros clubes.
Partindo desses critérios, dessas definições, é preciso ir ao mercado e contratar jogadores para serem titulares nas posições ou funções táticas carentes (só trazer jogadores que estejam no auge físico e técnico).
Avante Verdão!
Partindo desses critérios, dessas definições, é preciso ir ao mercado e contratar jogadores para serem titulares nas posições ou funções táticas carentes (só trazer jogadores que estejam no auge físico e técnico).
Avante Verdão!
Perfeito !!!!!!
ResponderExcluirO Dal Pozzo, como técnico é muito limitado, já faz 2 anos que ele insiste em travar uma lateral, e soltar meia boca a outra; e no meio 3 volantes e um meia. Como este time limitado atual não dá para jogar no 4-4-2, tá na hora de utilizar 3-5-2. Coloca 3 zagueiros, solta, libera os 2 laterais, e alavanca esse time, dá arranque, explosão saída de bola, para chegar a bola lá na frente com qualidade pelo meios e pelos flancos.
ResponderExcluirPara enfrentar o Marcílio, sugestão para a Chape esquema 3-5-2:
Danilo; Fabiano, Rafael Lima e Tiago Saletti (Alemão); Everton Silva, Wanderson, Diones, Régis e Fabinho Gaúcho (Bruno Collaço); Dieguinho (Ihoran) e Wescley.
Obs: Por favor, não escale o Roni.