Pelos lado da Arena Condá, o dia foi de reunião, de negociação, mas nada de concreto.
O dia rendeu pouco.
Com relação ao treinador Gilmar Dal Pozzo, ainda não houve acerto, mas a negociação não passa de amanhã, sexta-feira (com ou sem acerto).
A direção foi surpreendida com a proposta de salário apresentada pelo representante do treinador Gilmar, em torno de R$ 120 mil/mês.
Pedido fora da realidade da Chapecoense.
O pensamento da direção é pagar salário diferenciado para o treinador: uma situação salarial para o Catarinense 2014 e Copa do Brasil, e outra para o Campeonato Brasileiro da Série A.
Não há possibilidade de acerto salarial linear para o ano todo, pois no 1° semestre/2014 a realidade financeira é a do Campeonato Catarinense, ou seja, a verba de TV (aberta e fechada) é baixa, irrisória, pífia, para não dizer ridícula.
Quanto a contratação de jogadores, só especulação. Para o setor de criação da equipe em campo, fala-se em contratação de 2 meias. Os nomes ventilados, pela imprensa, são desoladores: meia Rubinho (ex-Luverdense) e o veterano meia Lúcio Flávio (Paraná Clube).
Sem condições!
Brincadeira tem hora...
É necessário contratar meias jovens que, além de habilidade no trato da bola, tenham velocidade e muito pulmão para ajudar na marcação.
Em termos de contratação de meias de articulação, de ligação ou de criação, pelo jeito a diretoria vai penar...e muito.
Vai ser uma enrolação e muita promessa para o torcedor, é nada de contratação.
Olha, para o Catarinense, um meia que poderia vir sem alarde, para começo de conversa, é o Chapinha (ICASA). Antes esse do que nada!
Atacante Henrique, que ajudou a Chapecoense subir da C para B em 2012, que está na Portuguesa, pode estar voltando para a equipe de Chapecó.
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