Nesta quarta-feira, 10 de novembro, está marcada eleição na Chapecoense.
Os conselheiros do Verdão do Oeste vão eleger a Diretoria Executiva e o Conselho Deliberativo.
Não há chapas. Não há disputa.
Os nomes dos novos dirigentes serão aclamados por consenso.
A imprensa especula que o Presidente do Verdão poderá ser Sandro Pallaoro que na crise - durante o Catarinense 2010 - deixou a Diretoria do Verdão. Para Vice-Presidente está cotado João Piazza.
O Presidente do Conselho Deliberativo, também especula a imprensa, poderá ser Gilson Vivian.
Na Diretoria Financeira são citados os nomes de Geraldo Santin e Alexandro Raupp.
O torcedor do Verdão acompanha esta eleição com interesse, mas com um pé atrás.
Os últimos Presidentes do Verdão não foram atuantes; ocuparam o posto pro forma, burocrativamente, não tiveram personalidade, não tiveram poder de comando, não tiveram voz, nem vez. Reinaram mas não governaram.
Dói na alma do torcedor, ver o Presidente do seu Clube, o número 1 (um) na hierarquia do Clube, reinar e não governar, não ter força, não ter comando, não "apitar" nada.
Verdão precisa de Presidente que saiba se impor e ser respeitado, que defenda - em qualquer circunstância - os interesses da Chapecoense, que saiba "brigar" no bom sentido pelos interesses do Verdão, que trave a boa luta sempre, que se antecipe nas solução dos problemas, que tenha visão estratégica, que prepare o Verdão com planejamentos de curto, médio e longo prazos, que, doravante, tenha um relacionamento produtivo, com voz e vez, na Federação Catarinense de Futebol e na Associação de Clubes Profissionais de SC.
Essas duas entidades, nos últimos anos, têm dado muito dissabor para o Verdão do Oeste e seus torcedores.
Nos próximos dias a Associação de Clubes e a FCF vão tratar da verba de televisão, venda dos direitos de transmissão dos jogos do Catarinense 2011. O ano passado, Verdão foi muito prejudicado, e aceitou passivamente aquela vergonha; aquela iniquidade.
Verdão está na série C do Brasileiro, não pode receber menos verba de TV do que receberá Joinville que aliás é um Clube sem série nacional e que vive só do passado.
O que deve preponderar é desempenho atual dos Clubes no Campeonato Brasileiro das séries A, B, C e D.
De modo que se não houver repartição da verba de TV por igual entre os Clubes, então que se tenha apenas dois grupos: Clubes que têm série no Brasileiro e Clubes sem série no Brasileiro.
É preciso, doravante, mudar esse status quo viciado imposto pela FCF e pela Associação de Clubes contra a Chapecoense.
Portanto, para começar a reverter esse contexto contra o Verdão dentro de SC, urge que seja eleito um Presidente atuante!
E que assim seja!
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