Contrato com cláusula de produtividade
Em face dos absurdos que ocorreram em 2010 - gasto com indenizações-, a diretoria da Chapecoense, doravante, ou seja, para a temporada 2011 em diante, deveria firmar contratos com cláusula de produtividade.
Nesse sistema de salário ou remuneração, os atletas recebem um valor fixo, e outro variável, dependendo de metas traçadas e cumpridas, além de presença nas partidas.
Vale dizer: desde que alcançados os objetivos traçados, os jogadores receberão esse percentual variável.
É uma nova filosofia, inclusive, praticada na Europa. Também tem o fator de presença nas partidas. Quem joga 60% dos jogos, recebe um valor X, e quem joga 100%, recebe outro valor variável.
Contrato de risco
Em relação à contratação de jogador que tem histórico de lesão, que vem de cirurgia, que tem dificuldade para manter a forma física e técnica, que seja veterano ou que seja propenso a lesões, sempre houve nos Clubes de ponta o contrato de risco ou com cláusula de produtividade. Mas, agora, esse tipo de contrato pode ser aplicado para todos os atletas.
Apreendendo com o passado. Ficou a lição de 2010, onde os jogadores do Verdão só implicaram custo, não deram benefício algum ao Clube, particularmente no último Catarinão.
Nessa nova filosofia, é levada à risca a relação do melhor custo x benefício.
Chega de desperdício.
Características dos atletas a serem contratados
Na minha concepção, como já escrevi antes, a Chape deve buscar atletas jovens, rápidos, lépidos, velozes, com habilidade, criativos, que tenham domínio de bola, e que tenham o recurso desconcertante do drible fácil, em alta velocidade, em sentido vertical, em direção ao gol, em todas as posições, independemente de ser zagueiro, ala, volante, meia ou atacante.
A Chapecoense precisa de atletas ousados, dribladores, que saibam improvisar, criar espaços, com grande domínio de bola em alta velocidade para abrir a defesa adversária, e deixar os companheiros livres na cara do gol.
Por enquanto, dos jogadores contratados pela Chape, apenas, um preenche esses requisitos: VALDANES.
Veja-se os exemplos do Coritiba e do Figueirense. Ambas os Clubes subiram para série A do Brasileiro 2011, após terem montado equipes em 2010, basicamente, com jogadores jovens, rápidos, velozes, leves e habilidosos.
Chega de jogador brucutu!
Formação do novo elenco
O tempo está passando de pressa. O tempo é exíguo.
Sabe-se que em face do grande número de Clubes que participam dos campeonatos estaduais, a oferta de jogadores bons - daqui para frente - será muito escassa, e piora em dezembro.
A hora de contratrar é agora; depois - no desespero - a situação só piora.
Causa-me preocupação a inércia, o imobilismo do departamento de futebol do Verdão, que só trabalha com nomes indicados por empresários de atletas.
O Cadu Gaúcho precisa viajar, ir in loco, nas regiões Norte e Nordeste deste País e observar pessoalmente os atletas.
Além disso, como a moeda REAL está valorizada em relação ao DÓLAR e em relação a moedas de outros países sul americanos, há muito interesse de bons jogadores do Paraguai, Venezuela, Bolívia, Equador e Peru em jogar por equipes brasileiras, para ganhar em torno de seis mil REAIS/mês.
É preciso garimpar talentos nesses países.
Falta maior dinamismo ao departamento de futebol do Verdão em buscar atletas nesses mercados.
Caxias-RS e Atlético Paranaense já descobriram esses mercados.
Acorda departamento de futebol do Verdão!
Ô Nelson, ta pedindo demais.
ResponderExcluirVoce sabe que se derem duas tartarugas para o depto d futebol cuidar, uma delas foge.
Voce sabe tambem, que tanto o Mauro Ovelha, como alguns diretores do Verdao, sao viciados no mesmo expediente que tiveram sempre, ou seja: jogadores matungos e oriundos do RS.
Vocee está 100% certo, mas, infelizmente a velharada vai ser a tonica dos jogadores outra vez.
Asilo do Verdão.
Sílvio.
ResponderExcluirSó com muita pressão do torcedor para mudar esse modus operandi da diretoria de futebol.
Para o torcedor está muito claro quais são as características que os jogaddores a serem contratados devem ter, e onde devem ser buscados, procurados.
Se a diretoria de futebol tomar caminho diverso do recomentado no meu post, primando por montar um time de brucutus, as cobranças virão e a diretoria terá,com certeza, que explicar ao torcedor,logo logo, por qual razão preferiu esse caminho equivocado.
Ainda há tempo de fazer a coisa certa, pois - pelas minhas contas - há necessidade de, pelo menos, mais 12 (doze) contrataçoes de jogadores para formar o plantel para o Catarinense 2011.