A Chapecoense foi brilhantemente vice-campeã do Campeonato Brasileiro da Série B 2013, e conquistou o inédito acesso à Série A; chegou à elite do futebol nacional.
Foi espinhoso chegar à Série A, caramba foi sofrido!
Mas, manter-se na elite do futebol brasileiro é desafio ainda maior, uma guerra diária pela superação, em face das desvantagens comparativas, problemas estruturais e conjunturais do futebol brasileiro.
Entre os Clubes grandes, centenários, fortes, poderosos, verdadeiros Golias, o Verdão do Oeste é apenas mero Davi, fazendo milagres, derrubando os grandes, com bravura inigualável, quebrando paradigmas e permitindo vislumbrar, muito breve, conquistas nacionais e internacionais.
Tudo seria menos sofrido, menos penoso, se a cota da TV aberta e fechada não fosse tão iníqua com os clubes emergentes que são obrigados a fazer milagres todo dia para se manterem na Série A, andando no fio da navalha.
O futebol brasileiro está pedindo socorro...
O futebol brasileiro está pedindo socorro...
Nesse contexto de iniquidade praticado pela TV com a conivência direta do Poder Público e das instituições privadas que deveriam zelar, o futebol brasileiro está definhando, está morrendo.
Envolto em desmandos e escândalos de corrupção, o futebol brasileiro deixou de ser o melhor do mundo.
O campeonato brasileiro é, hodiernamente, apenas o 6º lugar em importância entre as principais ligas mundiais.
Envolto em desmandos e escândalos de corrupção, o futebol brasileiro deixou de ser o melhor do mundo.
O campeonato brasileiro é, hodiernamente, apenas o 6º lugar em importância entre as principais ligas mundiais.
Apesar de tudo, a Chapecoense é a grata surpresa, emerge e cresce, de forma transparente, quebrando paradigmas.
Mas, é preciso ficar alerta o tempo todo, pois andar no fio da navalha é perigoso, não há espaço para erro.
Se cochilar o cachimbo cai.
Por isso, estou preocupado sobremaneira neste início de 2016, pois a direção da Chapecoense vem acusando, cometendo, alguns erros crassos que precisam ser, de forma imediata, corrigidos, debelados, sanados, antes que minem a chance de permanência do Clube na Série A do Brasileiro.
- Falta contratar o maestro do time, cadê o camisa 10??? Foi fácil se desfazer do Camilo, e pelo qual a reposição ainda não ocorreu?
Cadê o camisa 10 diferenciado?
Como a Chapecoense poderá ser perene, forte e gigante, sem um meia-atacante camisa 10?
Acorda diretoria!
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