1- COTA DE TV DO CAMPEONATO BRASILEIRO DA SÉRIE A:
É preciso acabar a negociação individual da cota de TV.
Esse sistema é injusto.
Apenas Flamengo e Corinthians se beneficiam desse sistema perverso que sufoca e fragiliza, em todos os sentidos, os clubes e o futebol brasileiro.
É necessário negociação coletiva e distribuição equitativa do bolo da verba de TV.
O governo federal, na minha concepção, deve tomar as rédeas dessa questão e de outras, pois não há vida inteligente no meio do futebol brasileiro em termos de administração e gerenciamento, no sentido de pensar e de implementar novos paradigmas de administração e gerenciamento do futebol brasileiro a curto, médio e longos prazos.
Os clubes brasileiros estão falidos e não produzimos mais craques como antigamente.
O futebol brasileiro está à deriva...
2 - HORÁRIO DOS JOGOS TRANSMITIDOS NA TV
É preciso acabar, abolir, jogos de futebol às 10 horas da noite (22 horas).
Esse horário é incompatível para a presença de público nos estádios, e é muito tarde para acompanhar, assistir ao jogo pela TV.
O futebol brasileiro, hoje, vale menos que a novela veiculada pela rede de televisão que detém o direito de transmitir os jogos.
Por isso, no horário nobre das 21 horas é transmitida a novela, e o futebol está em segundo plano.
Isso é um escárnio.
3 - HORÁRIOS ALTERNATIVOS
Implementar jogos às 11 horas da manhã de domingo.
4 - FUTEBOL É PATRIMÔNIO NACIONAL. TOMADA DE CONTAS PELO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
O futebol é paixão nacional, e muito suscetível a desmandos e descasos pelos dirigentes de clubes, federações e conferação.
Para evitar a má fé dos dirigentes (utilização da boa fé dos torcedores, malversação dos recursos, gestão temerária), para conferir transparência, lisura, modernização da gestão dos clubes, federações e confederação e do futebol brasileiro, a prestação de contas anualmente deveria ser submetida ao Tribunal de Contas da União, ou criação de uma Vara Federal Especializada para tanto.
5- FORMA DE DISPUTA DOS CAMPEONATOS. PONTOS CORRIDOS
A busca de novos paradigmas à gestão do futebol brasileiro passa, necessariamente, pela manutenção das disputas dos certames nacionais por pontos corridos.
6 - DURAÇÃO DOS CERTAMES O ANO TODO
É preciso dar estabilidade aos clubes profissionais (todos), independentemente da divisão ou série, propiciando calendário o ano todo.
I - Âmbito Nacional:
a) Os campeonatos de âmbito nacional (Séries A, B, C e D) duração o ano todo, sistema pontos corridos, todos jogando contra todos, turno e returno, com início em 1° de fevereiro de cada ano, e término no início de dezembro;
b) Paralelamente, a Copa do Brasil, sistema mata-mata (sistema de seleção atual);
II - Âmbito Estadual:
a) Os campeonatos de âmbito estadual (para todas as divisões de futebol profissional local), também, com duração o ano todo, com início em 1° de fevereiro de cada ano. Sendo que a 1ª fase, de cada certame, seria disputada apenas pelos clubes que não têm calendário nacional (todos contra todos, com turno e returno), entrando na fase final os clubes que têm calendário nacional;
b) Paralelamente, a disputa da Copa Governador Estadual, sistema mata-mata, congregando, abarcando todos os clubes das divisões estaduais de futebol profissional.
5- FORMA DE DISPUTA DOS CAMPEONATOS. PONTOS CORRIDOS
A busca de novos paradigmas à gestão do futebol brasileiro passa, necessariamente, pela manutenção das disputas dos certames nacionais por pontos corridos.
6 - DURAÇÃO DOS CERTAMES O ANO TODO
É preciso dar estabilidade aos clubes profissionais (todos), independentemente da divisão ou série, propiciando calendário o ano todo.
I - Âmbito Nacional:
a) Os campeonatos de âmbito nacional (Séries A, B, C e D) duração o ano todo, sistema pontos corridos, todos jogando contra todos, turno e returno, com início em 1° de fevereiro de cada ano, e término no início de dezembro;
b) Paralelamente, a Copa do Brasil, sistema mata-mata (sistema de seleção atual);
II - Âmbito Estadual:
a) Os campeonatos de âmbito estadual (para todas as divisões de futebol profissional local), também, com duração o ano todo, com início em 1° de fevereiro de cada ano. Sendo que a 1ª fase, de cada certame, seria disputada apenas pelos clubes que não têm calendário nacional (todos contra todos, com turno e returno), entrando na fase final os clubes que têm calendário nacional;
b) Paralelamente, a disputa da Copa Governador Estadual, sistema mata-mata, congregando, abarcando todos os clubes das divisões estaduais de futebol profissional.
Pela moralização e modernização da gestão do futebol brasileiro já!
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