terça-feira, 19 de maio de 2015

SEM QUERER SER DONO DA VERDADE, MINHA VISÃO DO MOMENTO DA CHAPECOENSE

O time atual/elenco da Chapecoense é melhor do que o do ano passado?

A resposta não é óbvia, não é simples, pois há diversos fatores interferindo, e que devem  ser ponderados, sopesados.


O perfil dos jogadores, deste ano, é diferente.


Os jogadores da Chape, deste ano, são melhores tecnicamente, mas falta raça, pegada, vibração, e sangue nos olhos.


O time não é guerreiro, na hora H tem amarelado, já aconteceu isso no Catarinense e na Copa do Brasil. Houve duas eliminações precoces.


O problema é crônico, pois voltou a acontecer...


Veja, contra o Corinthians, no último jogo, o Coringão acomodado, administrando a vantagem todo o 2° tempo, e a Chape, perdendo a partida, placar adverso, se contentou em ficar -mais tempo -com a bola, sem objetividade, tocando a bola de lado, em vez de mostrar atitude, ímpeto ofensivo, incisivo para encurralar o adversário, e definir o placar ao seu favor.


A falta de personalidade dos jogadores da Chape é preocupante; falta imposição, falta vontade, determinação, objetividade etc. 


Quem faz o atleta render, produzir, nos jogos é o treinador. 


Se cada jogador receber a incumbência correta, com precisão, de qual função deve desempenhar individual e coletivamente, o resultado coletivo será o somatório da produção individual de cada atleta.


Porém, o que torna o time da Chape tão morno, acomodado, sem vontade de buscar vitórias, é o treinador, que é teórico, e nada pragmático. 


O excesso de discurso, lero-lero, papo furado, conversa para boi dormir, e desculpas para tudo após os jogos, explicam a falta de pragmatismo, objetividade, do treinador e do time.


A diretoria não percebeu tudo isso?


O time deve estar compacto, distribuído numa faixa de 30 metros, no máximo, para atacar e se defender harmonicamente.


Cada jogador deve saber, com precisão, minuciosamente, o papel, a função, que deve desempenhar individual e coletivamente nas quatro linhas, no jogo, no seu setor e nos demais setores, quando a equipe tem posse de bola e quando luta para retomar a bola. Quando o desempenho individual é fraco, o resultado coletivo (somatório dos esforços) é insuficiente para suplantar, superar a equipe adversária.


Se o time não está conseguindo os resultados positivos, alguns desses problemas estão existindo.


Cabe à diretoria tomar atitude.


Avante Verdão!






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