sábado, 12 de março de 2011

OUTRA VEZ, ÍNDIO ENFRENTA AVE DE RAPINA

Neste domingo, 13, na Arena Condá, em Chapecó, pela terceira rodada do returno do Campeonato Catarinense, jogam Chapecoense versus Imbituba.

As equipes vivem contextos diversos ou opostos na competição.

Na classificação geral, o Imbituba é o vice-lanterna, está na zona da degola, e luta contra o rebaixamento.

Por outro lado, o Verdão, embora seja o líder geral e também do returno, ainda não garantiu nada no certame, na luta pela conquista da tão sonhada vaga na Copa do Brasil 2012; para tanto terá que, pelo menos, conquistar o título do returno. O caminho, até lá, ainda é muito longo, e muito árduo. Cada jogo é uma decisão!

O confronto, também, chama atenção pelos mascotes.

Como todo mundo sabe, o Índio é o mascote da Chapecoense. Já o Imbituba tem como mascote uma Águia.

Na natureza, no seu habitat, tanto o índio, quanto a águia, são caçadores.

Águia é uma ave fascinante!
                                           Foto/fonte: http://www.celsojunior.net/blog/2008/12/20/fotos-de-aves-de-rapina-perguntas-e-respostas/.
A propósito, transcrevo o seguinte texto, in verbis:
A águia é uma das mais fortes e corajosas aves de rapina. Com o nome “águia” designam-se as aves incluídas em um grupo formado por vários gêneros pertencentes ao grupo das falconídeas ordem das aves de rapina, elas são caracterizadas pela sua corpulência, cabeça com penas, bico alto, reto na base e curvo na ponta, faces nuas, asas arredondadas, pés fortes e garras robustas. As águias alimentam-se quase exclusivamente de carne fresca, que conseguem atacando animais vivos. Caçam de dia. Suportam sucessivas horas de vôo, atingindo grandes altitudes. A fêmea é maior e mais bela que o macho. A águia real, preta ou dourada, é a maior espécie conhecida, alcançando 95 centímetros de comprimento e dois metros de envergadura. Macho e fêmea caçam juntos, fazendo grande devastação nos pequenos mamíferos e aves, chegando muitas vezes a atacar os de maior tamanho, como cabritos e ovelhas. Essas aves nunca são abundantes numa região, porque elas necessitam de grandes áreas para caçar, o que obrigam-nas a viver afastadas e a defenderem o seu território. O tempo de vida das águias é de 40 anos, embora haja casos em cativeiro em que atingiram os 95 anos. Fonte: http://www.ecologiaonline.com/aguia-fortes-corajosas-aves-rapina-accipitidrae/.
Para quem gosta de aves de rapina, tais como águia, falcão, gavião, coruja, abutres, urubu, entre outros, pode saber um pouco mais sobre estas espécies fantásticas no seguinte endereço: http://www.celsojunior.net/blog/2008/12/20/fotos-de-aves-de-rapina-perguntas-e-respostas/ e em outros sites correlatos.

Por sua vez, o Índio em seu ambiente natural, como é cediço, é um ser guerreiro, destemido, feroz, que vive do extrativismo, da caça e da pesca.
                                                     Foto/fonte: http://www.casaconhecimento.com.br/blog/2008/04/dia-de-indio/.
Da mesma forma que a Águia, o Índio também precisa de grande território para caçar e sobreviver.

Pois é.

No caso, o território do Índio, para derrotar seus adversários, é a Arena Condá.

Entretanto, nos últimos anos, com a polêmica transformação do Estádio Regional Índio Condá em Arena Condá, o território do Índio ficou reduzido.  O campo, ou seja, o gramado ficou menor. Que barbaridade!

Índio sofre com isso!

De qualquer forma, neste domingo, o Índio precisa fazer o dever de casa, vencer a Águia.

Convém lembrar que, nos últimos 4 jogos contra aves de rapina, o Índio não perdeu, mas também não ganhou.

Senão vejamos:

Na série C, no último jogo da fase de classificação, o Verdão empatou com o Caxias, na Arena Condá em 1x1. Um dos mascotes do SER Caxias é "falcão" (ave de rapina). Na sequência, mais dois empates contra o Ituiutaba, cujo mascote é uma "coruja" (ave de rapina). Neste Catarinão, no turno, mais um empate contra o Imbituba que tem como mascote "águia" (ave de rapina).

Então, neste domingo, é preciso ter a atenção redobrada, para fazer o dever de casa e quebrar essa escrita! Senão, fica difícil terminar a fase de classificação do returno em primeiro.

Além disso, é preciso acabar com essa desconfiança que ainda existe, por parte de alguns, de que a Chape joga bem contra os denominados "grandes" e amolece contra os denominados "pequenos".

A propósito, espero que a Chape dê a resposta em campo àqueles que estão falando que a Chape seria uma espécie de Robin Hood. Nesse sentido vide: http://osellame.blogspot.com/2011/03/chute-do-osellame-terceira-do-returno.html

Com todo o respeito que merece a boa equipe do Zimba, mas para a Chape só interessa a vitória. Não tem outra solução, a não ser fazer o dever de casa.

Por isso, boa sorte Índio!

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