CHAPE FOI COVARDE EM CAMPO. VERGONHA!

O sofrimento do torcedor da Chapecoense é profundo.

A vergonha é cavalar.

O Clube foi depreciado, diminuído, ontem, 13, pelos seus atletas e pelo seu treinador.

Na luta pelo título do returno, fazer o dever de casa é obrigação, principalmente contra uma equipe tida como "pequena" em termos técnicos.

Entretanto, o que se viu foi uma Chapecoense covarde em campo, jogando sem coração, sem raça, sem espírito coletivo, sem alma, sem interesse e sem objetivo.

Jogadores do Verdão atuaram de forma egoísta, individualista, de "salto alto", mal tratando a bola, totalmente alheios ao Clube e à sua torcida.

É triste.

É muita irresponsabilidade.

Verdão tinha excelente condição, e ainda luta, para terminar a fase de classificação do returno na liderança, para ter vantagem de jogar a semifinal e a final em casa.

Nesse sentido, a vitória contra o Zimba daria a liderança isolada, folgada; poderia, também, melhorar muito o saldo de gol; daria mais tranquilidade para enfrentar os próximos desafios fora de casa.

Porém, tal oportunidade foi desperdiçada.

Agora, volta a pressão.

Para não perder a liderança, o time precisa da vitória no próximo jogo fora de casa, em Blumenau, contra o Metropolitano que luta, desesperadamente, para não cair.

Os jogadores da Chape e o seu técnico precisam de corretivos.

Pois é.

Os jogadores e o técnico da Chape se não forem chamados à responsabilidade, se não levarem uma "dura", se não forem objeto de corretivos, não tomam jeito.

A paciência esgotou!

Ainda, alguns registros negativos: Aloísio, Thoni e o treinador Ovelha. Esses três, em especial, são os grandes responsáveis pelo resultado negativo contra o Imbituba.

Aloísio foi uma caricatura de jogador; perdeu o pênalti, quando o jogo estava 2x0; é o responsável direto pelo empate. Está clara a razão pela qual ele não deu certo por onde passou, mormente no Grêmio e no Caxias-RS. O atleta precisa trabalhar a estrutura intelectual, emocional e psíquica. Senão, não vai acontecer como atleta. A diretoria precisa agir com energia: multar o atleta com, pelo menos, 50% do seu salário. A forma como ele cobrou o pênalti desestabilizou o time, e deu moral para o adversário crescer no jogo. O prejuízo que ele gerou ao Clube é muito grande.

Thoni, vc foi muito bisonho. O primeiro gol do Imbituba nasceu de falha individual do Thoni que entregou a bola para o adversário.

Treinador  Ovelha: irreconhecível! Não conhece o plantel. Tirou o Badé no intervalo, por contusão, e colocou Everton Cezar. Ainda, mexeu na estrutura do time, deslocando o volante Marcos Alexandre para a lateral. Que infelicidade!

Everton Cesar, na meia cancha, não marcou, não desarmou ninguém! Verdão se perdeu, de vez, em campo.

Aliás, o Everton Cezar, desde que retornou ao Verdão, é uma caricatura de jogador, não consegue desarmar ninguém, péssimo, horrível na marcação. Mas, o Ovelha não sabe disso? É desavisado?

Everton Cezar, já no turno, foi um dos responsáveis pela queda de produção do Verdão, pois - nos jogos que foi titular - Verdão não venceu (empatou  ou perdeu).

Na substituição do Badé, o Ovelha deveria ter colocado o Diogo Roque, pois o Aelson não estava no banco de reservas.

Neném foi mal o jogo inteiro. E o Ovelha não viu isso? Barbaridade!

Verdão necessita contratar, urgente, um meia esquerda qualificado.

No ataque, Valdanes merece outra chance no time do Verdão. Chega de Leandrão e de Neílson!

Ovelha: treinador omisso, sem coragem!

Chape jogando em casa, tendo problema, na etapa final, na meia cancha e no ataque, Ovelha podia ter sacado um zagueiro e ter colocado mais poder ofensivo, pois o time jogou somente com um atacante.

Ovelha mexeu muito mal na equipe, na etapa complementar.

O castigo veio a cavalo.

Por fim, se o Verdão não vencer o Metropolitano, em Blumenau, na próxima rodada, é bom o Ovelha colocar a lã de molho!

Avante Verdão!