quinta-feira, 7 de setembro de 2017

PARA CHAPECOENSE REAGIR, SAIR DA ZONA DE REBAIXAMENTO

Alerta, choque de realidade.

Nos próximos jogos, contra Cruzeiro e Grêmio, a Chapecoense terá q somar, pelo menos, três pontos.

Jogo contra Cruzeiro, na Arena Condá:

Situação da Chape é dramática, tem que vencer, mas não tem meia-atacante de qualidade para fazer o time jogar e não tem atacante veloz pelo flanco direito. 

As perdas de Rossi e João Pedro desmontaram o time da Chapecoense.

Time perdeu as características de transição rápida, velocidade, contra-ataque.

A direção não conseguiu, lamentavelmente, recompor a saída de Rossi, e suprir a ausência de João Pedro.

Foram feitas contratações equivocadas, como as dos equatorianos e do Júlio César.

Termina o prazo para inscrição de novos jogadores nesta semana.

É um dilema.

Ainda outro problema grave, o treinador, que é trabalhador é verdade, mas não ajuda, não serve para competição Série A, está muito aquém tecnicamente, não é competitivo, não agrega efetividade na parte tática e não tem estratégia segura para vencer jogos chaves, como contra adversários do mesmo nível da Chape.

Chape no sistema de jogo: 4-3-3 ou 4-4-2:

- Meio campo:

Para vencer este jogo contra Cruzeiro, a primeira coisa a fazer é pressionar o treinador para escalar certo a equipe no meio de campo e no ataque.

No meio de campo,  nada de Seijas, esse jogador é lento, mole, marasmo, não recompõe, ruim na bola parada, errático nos passes curtos e longos. Não tem personalidade, burocrático, não tem preparo físico, não é competitivo nível Série A. Não parte, não vai para cima dos adversários na jogada individual, no drible. Só atrapalha ofensiva e defensivamente, fragiliza o time no ataque e na recomposição do sistema defensivo.

- Ataque:

O ataque da Chapecoense erra demais, tem baixo aproveitamento.

Sendo assim, é preciso pressionar o treinador para escalar certo a equipe no ataque.

Nada de Túlio de Melo que é pesado, lento, poste, não tem agilidade, não tem habilidade para dominar bola, não faz o pivô, tem aproveitamento baixo nas bolas aéreas dentro da grande área. Sequer faz jus a sua estatura.Ainda, sequer volta para recompor, não consegue roubar uma bola, não consegue desarmar adversário algum, só fica cercando de longe o adversário. Fragiliza o time ofensiva e defensivamente.

Conclusão:

Como demonstrado, se o treinador tirar do time Túlio de Melo e Seijas as coisas poderão começar a melhorar, o time poderá ganhar competitividade nível Série A. Mas, se esses dois forem mantidos no time, Chape não terá jeito. A solução será, então, trazer novo treinador que possa fazer leitura correta das peças que Chape tem, e definir sistema de jogo e estratégia eficaz, segura, para voltar a vencer os jogos e se manter na Série A 2018.

O mínimo que se espera contra o Cruzeiro é superação!

Tenho dito.

Avante Chapecoense!



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