Depois do triunfo, vitória sobre o Grêmio, a direção da Chapecoense, que é sem noção!, deu para falar na imprensa.
É blá,blá, blá.
Barbaridade!
Direção da Chapecoense nas vitórias deve ficar calada, e deixar a torcida comemorar, deixar que o treinador e os jogadores falem.
Por outro lado, nas derrotas, sim, a direção da Chapecoense tem obrigação, tem dever de estar presente, disponível, aparecer para o torcedor e imprensa e explicar pelo qual o resultado favorável não aconteceu, reconhecer os erros, falhas, fazer avaliação séria, franca e honesta, e prometer solução imediata.
Mas, não é isso que acontece.
Quando time da Chape perde, sofre derrotas, ninguém da direção aparece logo após o jogo, para fazer avaliação, dar satisfação para o torcedor, para a imprensa.
Outro ponto: Chapecoense na Sul-Americana
Basta falar em Copa Sul-Americana que a alma do torcedor da Chapecoense se enche de alegria, esperança, e o espírito se eleva.
Torcedor da Chapecoense respira competição internacional.
Mas vem um forasteiro, que ainda está diretor executivo (deveria estar fora!), é põe água no vinho. Maldito!
Chapecoense, sim, deve lutar com o que tem de melhor, para avançar na Sul-Americana.
Por fim, quero falar um pouco sobre a vitória da Chapecoense contra o Grêmio.
Uma série de fatores determinaram o triunfo da Chapecoense, mas dois são inquestionáveis: demissão do treinador tecnicamente fraco e saída do time do atacante T. de Melo.
Em relação ao atleta T. de Melo (que nada tenho contra sua pessoa, pelo contrário, é um ser humano fantástico!), Deus escreve certo por linhas tortas. Tanto eu falei, escrevi, que ele deveria sair do time (pois, não é a melhor opção técnica, tática e estratégica), e saiu sim do time, porém não foi por vontade da direção, do treinador, mas sim por vontade dos "deuses" do futebol. O imponderável atua!!!
O importante é que as condições preconizadas ocorreram, e Chape subiu, cresceu defensiva e ofensivamente.
Preciso dizer, alguma coisa mais?
Por último, reitero, próximo desafio, nesta quarta-feira, é Sul-Americana, e se o treinador não inventar (e mantiver as condições preconizadas), e se os jogadores titulares tiverem foco, empenho, raça, garra, espírito guerreiro de Condá, o resultado positivo voltará acontecer, e será para o Brasil e o mundo verem, em pleno Ninho do Urubu.
Avante Verdão do Oeste!
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