1 - SITE DO CLUBE.
Não se pode dizer que a Chapecoense tem um site oficial. É muito precário. É necessário melhorar a qualidade técnica das publicações, inclusive.
A Chape é um Clube mundial.
Não se tem sequer opção de acesso ao Sítio em outra língua que não o Português.
É preciso disponibilizar em língua estrangeira, pelo menos: Inglês e Espanhol.
2 - NÚMERO DE SÓCIOS:
A Chapecoense deve ampliar, urgentemente, o nº de sócios-torcedores, dos atuais 12 mil para 25 mil.
Era o sonho do Sandro Pallaoro que a Chape tivesse, pelo menos, 15 mil sócios-torcedores, para dar mais estabilidade nas receitas do Clube.
Vejo a atual direção, com tristeza, por ser perdulária, e ao limitar o nº de sócios-torcedores em 12 mil, isso é um tiro no pé.
Ora, pode-se ter até 25 mil sócios-torcedores.
Independentemente da capacidade atual do Estádio, já existe uma estatística segura, confiável que, em média, apenas 70% dos sócios-torcedores vão aos jogos na Arena Condá.
Por exemplo: o Internacional de POA tem mais de 100 mil sócios-torcedores, e o Estádio tem capacidade para apenas 40 mil.
Obs: Quanto aos sócios-contribuintes, apenas, 18 mil é nº muito baixo. A direção da Chape conseguiu desengajar os outros 50 mil que se cadastraram?
Que desperdício!
3 - PRESIDÊNCIA DA CHAPE:
Precisamos de um Presidente que saiba transformar, multiplicar, alavancar a Chapecoense.
O atual Presidente tem ideias perdulárias.
A marca Chapecoense é gigante, mas o Clube é pequeno.
O desafio é tornar a Chape gigante no futebol, como Clube perene e auto-sustentável.
Urge colocar o marketing da Chape para trabalhar, e elevar, alçar, o Clube ao mesmo patamar da marca que hoje é mundial.
Acorda Presidente!
4 - DIRETOR EXECUTIVO DE FUTEBOL:
Por enquanto, o Diretor Executivo de Futebol da Chape tem-se mostrado ser grande orador, bom de retórica.
Mas, não é esse tipo de profissional que a Chape precisa.
Precismos de um diretor de futebol que entenda, muito bem, o mercado da bola, para que se faça as contratações que o time precisa.
Necessitamos de um Diretor Executivo que entenda, tecnicamente, de futebol e do mercado da bola.
Cadê o zagueiro técnico, xerife?
Cadê o volante que saiba sair para o jogo?
Cadê o meia-atacante, camisa 10, diferenciado e que faça o time jogar?
Necessitamos de atacantes velocistas pelos flancos, pelos lados do campo, pois só Niltinho e Rossi é pobreza técnica e tática demais. Os dois não têm reservas à altura. Logo, também tendem a perder competitividade, pois não disputam posições.
Hoje, a Chapecoense tem só uma jogada e que, por ser tão conhecida (manjada), já não surte mais efeito. Bola é lançada para o Rossi na ponta direita, dispara na velocidade, cruza para o outro lado do campo, ou faz "chuveirinho", mandando a bola pelo alto para dentro da grande área.
A Chape de Mancini é só isso, Senhores!
Que barbaridade, a pobreza técnica e tática da Chapecoense são cavalares, frustrantes.
Dói na alma!
5 - TREINADOR DA CHAPE:
Como já disse, em outras oportunidades, Mancini não tem perfil, capacidade técnico-tática, para ser treinador da Chape.
É treinador muito equivocado, ou seja, sempre aposta em ideias furadas; erra demais.
Apostar em Neném, que tem nível de séries D e C, é prova cabal que o treinador está perdido, sem parâmetro, sem opção na meia-cancha.
O tal de Nadson, também, é decepção incomensurável, ainda não disse a que veio. Foi mal na Série B 2016 pelo Paraná. Ele tem futebol, mas está devendo desde o ano passado, perdeu seu futebol, e não sei se vai encontrar nesta temporada. É uma aposta, até agora, furada!
Na meia cancha não dá para esperar nada de Nadson, Dodô e Neném.
E o treinador não vê isso?
O Verdão do Oeste necessita de treinador inteligente, sintonia fina, estrategista.
Hoje, a Chape não tem consistência tática. O time joga muito espaçado. Mal escalado (apostas furadas!).
O futebol competitivo, de resultado, hoje em dia, é jogado ocupando uma faixa de 30 metros, com as linhas bem próximas, compactação (entre setores e dentro dos setores), e saindo em velocidade nos contra-ataques.
Mancini, tecnicamente, é uma decepção, há vários anos, não é de agora.
Já no primeiro clássico, o Mancini levou nó tático do treinador do Avaí.
Que tragédia anunciada!
6 - ACESSO AO ESTÁDIO:
A direção atual da Chapecoense sequer consegue dar acesso digno aos sócios-torcedores ao Estádio. Em regra, nos dois últimos jogos oficiais na Arena Condá, o jogo já rolava 20 minutos do primeiro tempo, e ainda havia fila lá fora para entrar. Detalhe: não aumentou, particularmente nesses jogos, a frequência de torcedores ao Estádio (7 a 8 mil torcedores, por jogo, em média), o que piorou foi o atendimento.
7 - PREÇOS CAROS PRATICADOS DENTRO DO ESTÁDIO:
É preciso rever os preços dos alimentos, água, fornecidos dentro do Estádio. Abuso de preços praticados. Por exemplo: R$ 5,00 uma água de 500 ml.
8 - MEIA-ATACANTE:
Não tem como formar um time competitivo, vencedor, sem um meia-articulador diferenciado, meia de ligação, meia-atacante bom na articulação e na conclusão a gol.
Olha o retrocesso.
Apostar em Neném é voltar ao nível das Séries D e C.
Isso já é passado.
Avisa para o ultrapassado, anacrônico, defasado, sonolento, treinador Vagner Mancini, a Chape é um Clube de Série A do Brasileiro.
A direção da Chape, por todos esses problemas apontados, está querendo rebaixar a Chapecoense, logo no ano que o Clube tem o maior calendário dentre todos os clubes brasileiros.
A direção poderá estar jogando fora, de plano, todo um contexto mundial que é favorável (ao Clube), pois as portas se abriram a custas de vidas infelizmente, e parece que tudo pode virar pó em curto prazo, tudo pode ser em vão, se o marketing do Clube não agir, não souber engajar os seguidores, transformar essa empatia, esse interesse em ajudar o Clube, em vantagens financeiras (capitalização).
Dois nomes que a direção de futebol da Chape deve envidar esforços para reforçar a meia-cancha: Leonardo Valência (Palestino - Chile) e Pier Larrauri (Deportivo Municipal - Peru).
Por agora, essas são minhas constatações quanto ao quotidiano da Chapecoense.
Apesar de tudo, tenho forte esperança, de mudança para melhor, em breve, na Chapecoense.
A esperança é a última que morre.
Avante Chapecoense!