A Chapecoense venceu, ontem, o Avaí, em Tubarão, por 2x1, abrindo 3 pontos na liderança do Catarinense 2016; é ainda só metade do primeiro turno, mas encaminha bem o caminho p/ conquista do 1º turno, que garante vaga na final juntamente com o vencedor do 2º turno.
Fato negativo: zagueiro Rafael Lima, lento, sem mobilidade; grande capitão que foi, por vários anos, mas a idade chegou, e hora da diretoria agradecer esse grande profissional, mas para ele já deu!
A Chapecoense é um Clube da Série A do Campeonato Brasileiro; precisa de marketing, pois o marketing é a alma do negócio.
É preciso duplicar o nº de sócios da Chape na região Oeste, no Brasil e no mundo.
Quanto mais simpatia, empatia, junto ao público a Chape angariar pelo mundo a fora, quanto maior for sua boa e grande fama, maior os dividendos a colher, e mais e mais os caminhos irão se abrir.
Então, é preciso, sempre, ter essa consciência e fortificar a marca Chapecoense, pois a TV trabalha com audiência, com IBOPE.
Na hora de renovar os patrocínios, na hora de renovar os contratos com TV, o que interessa é a capacidade de mobilizar grande público. Isso é grana, money, dinheiro!
Pois é.
Mas a diretoria anda meio relaxada, meio sem noção.
Veja:
Com a saída do mito Apodi, e outros atletas (Camilo, Bruno Silva, Túlio de Melo, Vilson), o carisma da Chapecoense, junto ao público amante do bom futebol, está em xeque, está em crise. Há carência de um nome, de um ídolo, que eleve, movimente a marca Chapecoense.Até a mídia começa repercutir o dia a dia da Chape burocraticamente, sem aquele entusiasmo, nessa ausência de jogadores carismáticos!
É hora de trazer um maestro, um camisa 10 diferenciado.
Falta carisma na Chapecoense de 2016.
Tenho dito.
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