quinta-feira, 21 de setembro de 2017

O que deu errado? Chapecoense não jogou; entrou em campo e foi uma caricatura.

O Flamengo é forte atuando na Ilha do Urubu.

Expectativa era que Chapecoense, pelo menos, lutasse bravamente, defendendo sua honra, de atual campeã Sul-Americana.

Mas, o que se viu, ontem, foi decepcionante, Verdão do Oeste perdido em campo, desde o início, dando espaços para o Flamengo.

Guerrero foi acionado, pelo menos, 3 vezes no ataque antes do primeiro gol da partida; em duas, entrou impedido e, na terceira, gol do Flamengo.

Ninguém marcava o meia Everton Ribeiro que municiava, enfiava as bolas no ataque.

As linhas estavam distantes: ataque, meio-campo e defesa.

Marcação não funcionou.

O árbitro errou ao validar o primeiro gol aos 6 minutos, impedimento de Guerrero? Grolli tocou na bola, e habilitou o atacante?

O erro do árbitro, se houve, não justifica a falta de futebol da Chapecoense.

O Flamengo definiu a sorte do jogo, com esse gol que aconteceu aos 6 minutos.

Depois disso, a Chape acusou o golpe, e ficou sem estratégia, jogadores batendo cabeça em campo.

Muito triste, decepcionante, essa puerilidade.

Quem viu o jogo, ficou desapontado com a fraqueza técnica, tática e falta de estratégia da equipe do Oeste de Santa Catarina.

Time frouxo.

Isso não é a Chapecoense que chegou à Série A do Brasileiro e que foi campeã Sul-Americana.

Ontem, foi abaixo da crítica, foi de "queimar" o filme.

Cadê a Chapecoense aguerrida, espírito guerreiro de Condá?


terça-feira, 19 de setembro de 2017

DEPOIS DE TANTA BURRICE NA LIBERTADORES, CHAPECOENSE MERECE SEGUIR NA SUL-AMERICANA

Depois do triunfo, vitória sobre o Grêmio, a direção da Chapecoense, que é sem noção!, deu para falar na imprensa.  

É blá,blá, blá.

Barbaridade!

Direção da Chapecoense nas vitórias deve ficar calada, e deixar a torcida comemorar, deixar que o treinador e os jogadores falem.

Por outro lado, nas derrotas, sim, a direção da Chapecoense tem obrigação, tem dever de estar presente, disponível, aparecer para o torcedor e imprensa e explicar pelo qual o resultado favorável não aconteceu, reconhecer os erros, falhas, fazer avaliação séria, franca e honesta, e prometer solução imediata.

Mas, não é isso que acontece.

Quando time da Chape perde, sofre derrotas, ninguém da direção aparece logo após o jogo, para fazer avaliação, dar satisfação para o torcedor, para a imprensa.

Outro ponto: Chapecoense na Sul-Americana

Basta falar em Copa Sul-Americana que a alma do torcedor da Chapecoense se enche de alegria, esperança, e o espírito se eleva.

Torcedor da Chapecoense respira competição internacional.

Mas vem um forasteiro, que ainda está diretor executivo (deveria estar fora!), é põe água no vinho. Maldito! 

Chapecoense, sim, deve lutar com o que tem de melhor, para avançar na Sul-Americana. 

Por fim, quero falar um pouco sobre a vitória da Chapecoense contra o Grêmio.

Uma série de fatores determinaram o triunfo da Chapecoense, mas dois são inquestionáveis: demissão do treinador tecnicamente fraco e saída do time do atacante T. de Melo.

Em relação ao atleta T. de Melo (que nada tenho contra sua pessoa, pelo contrário, é um ser humano fantástico!), Deus escreve certo por linhas tortas. Tanto eu falei, escrevi, que ele deveria sair do time (pois, não é a melhor opção técnica, tática e estratégica), e saiu sim do time, porém não foi por vontade da direção, do treinador, mas sim por vontade dos "deuses" do futebol. O imponderável atua!!!

O importante é que as condições preconizadas ocorreram, e Chape subiu, cresceu defensiva e ofensivamente.

Preciso dizer, alguma coisa mais?

Por último, reitero, próximo desafio, nesta quarta-feira, é Sul-Americana, e se o treinador não inventar (e mantiver as condições preconizadas), e se os jogadores titulares tiverem foco, empenho, raça, garra, espírito guerreiro de Condá, o resultado positivo voltará acontecer, e será para o Brasil e o mundo verem, em pleno Ninho do Urubu.

Avante Verdão do Oeste!


quinta-feira, 14 de setembro de 2017

DEMITIDO TREINADOR FRACO, CHAPECOENSE COMEÇA DAR ESPERANÇAS

Ontem contra o Flamengo, antes do jogo na Arena Condá, havia receio de que a Chapecoense daria mais um vexame.

Para surpresa, com a bola rolando o que se viu foi uma Chapecoense, com dificuldades é verdade, mas bem diferente daquela dos últimos 40 dias.

Chapecoense se livrou do período de trevas que ficara submetida lamentavelmente. Trevas: tudo por erro, teimosia, da direção que optara por treinador, notoriamente, equivocado, fraco tecnicamente.

Agora, livre dessa mazela citada, Chapecoense deu esperanças ao torcedor de que o time pode voltar a corresponder, dar resposta positiva às demandas deste final de temporada, a principal delas: manter-se na Série A 2018.

Quanto ao jogo

Sistema 4-4-2

Formação inicial: Jandrei; Apodi,Grolli, F.Bruno, Reinaldo; M. Ribeiro, L.Mineiro, Canteros, Alan Ruschel; Wellington Paulista e T. Melo.

Primeiro tempo

Chapecoense se defendeu, respeitando o Flamengo. 

O rubro-negro carioca ficou bloqueado na forte marcação pelo meio e pelos flancos.

O tempo passou, e a Chape não tomou gol.

Mas cabe observar: 1º tempo

a) atacante T. Melo mal, lento, marasmo, não faz o pivô, não segura a bola no ataque, não dá opção para quem vem de trás, não tem habilidade para trocar passes, não rouba bola (só entrega de graça kkk); no corpo a corpo molenga, no choque com os adversário só pipoca, fica mais no chão deitado do que de pé. Banco  de reserva para ele, que fique bem escondido lá, esquecido. kkk É muita miséria estratégica e tática escalar T. Melo. Essa opção só deve ser utilizada no desespero, nos últimos minutos de jogo;

b) atacante W. Paulista: falta-lhe solidariedade, fominha. Na beirada do campo atuando, em vez de cruzar a bola para os companheiros, chuta a esmo para o gol, sem ângulo, sem noção! Pela extremidade do campo, na verdade ele só mata as jogadas ofensivas da Chape por ser fominha e errático.

c) Alan Ruschel surpreendeu positivamente, articulou como meia avançado (4º homem do meio campo), pela extremidade e, com a sequência de jogos, deve ou vai ganhar ritmo; armou um contra-ataque para o Flamengo, ao tentar driblar um adversário no campo ofensivo. kkk

Na primeira etapa, portanto, a Chapecoense inexistiu ofensivamente, não levou real perígo ao goleiro do Flamengo.

Segundo Tempo

A Chapecoense só melhorou, agradou, a partir da saída do T. de Melo. A entrada de Penilla mudou o jogo, pelo flanco esquerdo do campo, deu opção de contra-ataque. Dos seus pés nasceram as duas grandes chances de gol. Primeiro, no chute de Penilla de fora da área, que goleiro Diego deu rebote e que Reinaldo, cara-cara, chutou torto para fora! Segundo, Penilla no contra-ataque carregou a bola na velocidade pelo flanco esquerdo, ganhou na corrida, entrou sozinho na área, cara -cara com goleiro, chutou torto para fora!


Obs: Eu ainda não sei se a saída do T. Melo para entrada do Penilla estava programada, ou se foi obra do acaso! Pois, na Chape existe cegueira, todo mundo vê que T. Melo é um problema para Chape, e não solução! Mas, ninguém tira do time esse marasmo! Chape tem que jogar com 2 atacantes de mobilidade, velocidade no ataque, caso o Ruschel seja o quarto jogador de meio campo. Ainda, penso q a Chape no 4-3-3, com 2 atacantes de velocidade pelos flancos, pelos lados do campo, e com o 3º atacante centralizado de mobilidade, torna a equipe mais competitiva e letal no contra-ataque. Por enquanto, a Chape tá sem convicção, e não há certeza que esse sistema com 4 homens no meio de campo seja a solução para jogo em casa e fora de casa. É preciso diferenciar jogos longe da Arena Condá, e jogos dentro de casa que se tem obrigação de fazer dever de casa.

O jogo de ontem sinaliza que o time pode retomar o desempenho dos bons jogos que já fez nesta temporada, principalmente no início da Série A. Mas, há ainda tudo por fazer!

Na fase depressiva que estava a Chape o empate foi bom, pois não perdeu, mas temos que ter consciência que na Arena Condá é obrigação fazer o resultado, e ontem não fizemos o resultado. Certo?

Outra coisa: Emerson Cris acertou nas três substituições, o time ficou ficou poderoso em campo. Mas é a tal coisa, quem escala mal acerta nas substituições. ehehe


Tenho dito.

Avante Verdão.









segunda-feira, 11 de setembro de 2017

DIREÇÃO DA CHAPECOENSE NÃO PODE ERRAR: TRAZER TREINADOR COM TEMPO DE RESPOSTA CURTO, RÁPIDO, JÁ

Pois é.

Meu temor é que os cabeçudos da direção cometam outra atrocidade contra a Chapecoense, nesta temporada.

Contratar treinador para inciar uma temporada, em que não há pressa para obtenção de resultados positivos, é uma coisa.

Mas, contratar treinador para final de competição, final de temporada, onde restam poucos jogos a fazer, e paradoxalmente se precisa com urgência resultados positivos imediatos, é coisa bem diferente.

É preciso analisar o perfil do treinador.

Vou-me fixar apenas em 2 nomes: Eduardo Batista e Argel.

Treinador E. Batista é treinador devagar, lento para obtenção de resultados positivos, demora seu time para engrenar, isso aconteceu no Palmeiras e Atlético-PR neste ano. Ele precisa de 8 a 10 jogos para engrenar, ajeitar o time.

Para a Chapecoense esse treinador não serve, Chape só tem 15 jogos a fazer na Série A e precisa vencer pelo menos 7 jogos; precisa de resultados imediatos já!!!

Veja, treinador Argel teve sucesso em 2013, 2014, 2015, 2016, respectivamente, no Criciúma, Figueirense, Inter e Vitória,  salvando essas equipes do descenso na Série A do Brasileiro, pois apresentou tempo de resposta imediato, curto, engrenou rápido para obtenção de resultados positivos.

Então, sem entrar em outros detalhes, é preciso olhar, analisar o tempo de resposta de cada treinador, antes de contratá-lo em reta final de competição, reta final de temporada. No caso a Chape precisa correr atrás do prejuízo imediatamente, e são poucos jogos para se recuperar, se salvar na competição.

Argel é a melhor opção, pois tem tempo de resposta imediato, ou seja, engrena rápido, já!

Então, peço cautela, prudência aos manda-chuva da Chapecoense, não façam besteira.

Tenham certeza do que estão fazendo, responsabilidade na contratação do treinador.

O objetivo é salvar a Chapecoense, e não derrubar para B.

O seguro morreu de velho.

No caso, se Roger Machado não vier, a escolha, com segurança, é Argel. E nisso os "deuses" do futebol também estão concordes. 

Tenho dito.


quinta-feira, 7 de setembro de 2017

PARA CHAPECOENSE REAGIR, SAIR DA ZONA DE REBAIXAMENTO

Alerta, choque de realidade.

Nos próximos jogos, contra Cruzeiro e Grêmio, a Chapecoense terá q somar, pelo menos, três pontos.

Jogo contra Cruzeiro, na Arena Condá:

Situação da Chape é dramática, tem que vencer, mas não tem meia-atacante de qualidade para fazer o time jogar e não tem atacante veloz pelo flanco direito. 

As perdas de Rossi e João Pedro desmontaram o time da Chapecoense.

Time perdeu as características de transição rápida, velocidade, contra-ataque.

A direção não conseguiu, lamentavelmente, recompor a saída de Rossi, e suprir a ausência de João Pedro.

Foram feitas contratações equivocadas, como as dos equatorianos e do Júlio César.

Termina o prazo para inscrição de novos jogadores nesta semana.

É um dilema.

Ainda outro problema grave, o treinador, que é trabalhador é verdade, mas não ajuda, não serve para competição Série A, está muito aquém tecnicamente, não é competitivo, não agrega efetividade na parte tática e não tem estratégia segura para vencer jogos chaves, como contra adversários do mesmo nível da Chape.

Chape no sistema de jogo: 4-3-3 ou 4-4-2:

- Meio campo:

Para vencer este jogo contra Cruzeiro, a primeira coisa a fazer é pressionar o treinador para escalar certo a equipe no meio de campo e no ataque.

No meio de campo,  nada de Seijas, esse jogador é lento, mole, marasmo, não recompõe, ruim na bola parada, errático nos passes curtos e longos. Não tem personalidade, burocrático, não tem preparo físico, não é competitivo nível Série A. Não parte, não vai para cima dos adversários na jogada individual, no drible. Só atrapalha ofensiva e defensivamente, fragiliza o time no ataque e na recomposição do sistema defensivo.

- Ataque:

O ataque da Chapecoense erra demais, tem baixo aproveitamento.

Sendo assim, é preciso pressionar o treinador para escalar certo a equipe no ataque.

Nada de Túlio de Melo que é pesado, lento, poste, não tem agilidade, não tem habilidade para dominar bola, não faz o pivô, tem aproveitamento baixo nas bolas aéreas dentro da grande área. Sequer faz jus a sua estatura.Ainda, sequer volta para recompor, não consegue roubar uma bola, não consegue desarmar adversário algum, só fica cercando de longe o adversário. Fragiliza o time ofensiva e defensivamente.

Conclusão:

Como demonstrado, se o treinador tirar do time Túlio de Melo e Seijas as coisas poderão começar a melhorar, o time poderá ganhar competitividade nível Série A. Mas, se esses dois forem mantidos no time, Chape não terá jeito. A solução será, então, trazer novo treinador que possa fazer leitura correta das peças que Chape tem, e definir sistema de jogo e estratégia eficaz, segura, para voltar a vencer os jogos e se manter na Série A 2018.

O mínimo que se espera contra o Cruzeiro é superação!

Tenho dito.

Avante Chapecoense!