Chapecoense foi destroçada, destruída, em 2016... perdeu seu plantel de jogadores no desastre aéreo, que teve 71 mortos.
Inexplicável!!!
Na época, Chape viajou para Colombia para fazer a final da Sul-Americana e já estava salva do descenso no Brasileiro Série A daquele ano, há várias rodadas do seu término. Menos mal.
O que quero dizer que, apesar de sofrer a maior tragédia do esporte no mundo, Chape restou viva para continuar sua trajetória na elite do futebol brasileiro e mundial, para ser instrumento, para ser a embaixadora no mundo, defender a solidariedade entre os povos pelo esporte, chamar atenção, exemplo vivo, de que se deve sempre fazer o bem, e celebrar a VIDA! Que é preciso agir com solidariedade acima de tudo, pois nesta vida o que conta são as boas ações, e dar um basta à intolerância e à violência!
É preciso dar um sentido NOBRE à vida, basta de radicalismo!
Mas, para Chape estar sempre em evidência (protagonista), para ser a embaixadora no mundo, instrumento de solidariedade e da união entre os povos, necessário ter calendário nacional e internacional (com jogos transmissão TV ao vivo), durante a temporada, não é? E assim todos os anos...oxalá!
Nesse sentido, o imponderável, os deuses do futebol, então, deram, contribuíram, para o calendário pleno em 2018 para Chape seguir seu caminho, sua missão: vaga na Libertadores, possibilidade de vaga na Sul-Americana, Copa do Brasil, Catarinense e Campeonato Brasileiro Série A.
Chape tinha tudo para crescer!
Porém, foi obstada, tolhida, na sua missão. Foi proposital?
Veja.
A direção da Chape, logo de cara, de forma mesquinha, chutou o balde em 2018, pois de plano abriu mão da Libertadores e da Sul-Americana, e preferiu o ostracismo do Clube, disputar no 1º semestre como prioridade o Catarinense, competição desorganizada, deficitária, jogos em campos de potreiro, sem padronização (campos sem condições de jogo, e que foram e são fábrica de estropiar jogadores), jogos que foram verdadeiras "peladas", e ainda sem televisionamento ao vivo.
Veja.
A direção da Chape, logo de cara, de forma mesquinha, chutou o balde em 2018, pois de plano abriu mão da Libertadores e da Sul-Americana, e preferiu o ostracismo do Clube, disputar no 1º semestre como prioridade o Catarinense, competição desorganizada, deficitária, jogos em campos de potreiro, sem padronização (campos sem condições de jogo, e que foram e são fábrica de estropiar jogadores), jogos que foram verdadeiras "peladas", e ainda sem televisionamento ao vivo.
Então, para 2018 Chape montou plantel tecnicamente insuficiente e com jogadores amarelos, sem personalidade, primeiro, para disputar o famigerado Catarinense, competição que já deveria ter sido extinta (sem atrativo), inclusive com direção da Federação hostil em relação à Chapecoense.
Não havia uma razão plausível, sequer, para a direção da Chape agir assim, montar plantel fraco e privilegiar a disputa do indigitado Catarinense 2018. Competição deficitária, tendo o Clube que pagar para jogar.
Apesar da Chape ter chegado à final dessa famigerada competição estadual, perdeu o título em casa, na Arena Condá para adversário tecnicamente inferior, o Figueirense, clube da Série B do Brasileiro. Na verdade, a Chape perdeu mais que o título nessa final, pois perdeu o tri-campeonato nessa disputa. Jogadores da Chape já, àquela altura, se mostraram tecnicamente insuficientes, amarelos e sem foco!
Que desgraça!
Mas, a desgraça pode ser maior. A temporada ainda não acabou.
Herança do treinador Kleina.
Veja.
O referido treinador fez a montagem, ou ajudou a montar, o plantel da Chapecoense 2018. Fez ajustes, claro, após o Catarinense para a Série A do Brasileiro, mas sempre como o mesmo viés, jogadores amarelos!
O referido treinador não sabe, tecnicamente, montar plantel de jogadores. Isso é histórico, marca dele. Alertei início do ano no meu Blog.
Embora, taticamente seja um treinador que tem algum talento técnico (já reconheci isso em post), ele não tem feeling, tirocínio para montar elenco, é equivocado tecnicamente. Só para ficar em dois exemplos recentes. Nas temporadas anteriores (2015), montou o Avaí (clube foi rebaixado na Série A Brasileiro), em 2017 montou a P. Preta (clube foi rebaixado, também). E em 2018, montou plantel da Chape. O que vai acontecer?
Embora, taticamente seja um treinador que tem algum talento técnico (já reconheci isso em post), ele não tem feeling, tirocínio para montar elenco, é equivocado tecnicamente. Só para ficar em dois exemplos recentes. Nas temporadas anteriores (2015), montou o Avaí (clube foi rebaixado na Série A Brasileiro), em 2017 montou a P. Preta (clube foi rebaixado, também). E em 2018, montou plantel da Chape. O que vai acontecer?
Time, plantel, elenco, que citado treinador faz a montagem, formação, é bucha, nem ele consegue dar conta da bomba, acaba demitido, e pior vem inexoravelmente o rebaixamento, pois a qualidade técnica é insuficiente e a falta de personalidade dos jogadores é tão notória, que ninguém resolve. Time amarela geral. Pelo qual isso acontece?
Mais adiante revelo, apresentarei, a resposta.
Mais adiante revelo, apresentarei, a resposta.
Lamentavelmente direção da Chape deu carta branca para o citado treinador fazer a montagem do plantel para 2018. Erro cavalar, imperdoável!
Carambá!
Sinistro!
Que Deus salve a Chape!
O referido treinador, como dito, tecnicamente é incompetente para formar elenco de jogadores. Por outro lado, ele se dá bem quando, no meio de temporada ou na reta final de competição, pega ou assume outro clube, trabalho em curso (em andamento) com grupo de jogadores já montado ou formado por outrem. Curioso isso, não?
Reputo que referido treinador, de forma involuntária ou inconsciente, repete sempre mesmos erros na montagem de elencos, pois opta por jogadores que, em regra, são subservientes, de qualidade técnica duvidosa, de fácil trato e convívio, mas que se revelam amarelos, sem personalidade, não aguentam pressão, psicologicamente fracos, dispersivos, sem raça, sem vibração, sem espírito guerreiro. Não agregam. Na dificuldade, quando os resultados positivos não acontecem, sentem, afundam o time ainda mais, quando mais se precisa deles.
A Chapecoense está vivendo as agruras do plantel montado pelo referido treinador.
O desfecho da Chape no final desta temporada pode ser diferente do que ocorreu com o Avaí (2015) e com a Ponte Preta (2017)?
A estatística diz que não!
Mas, esperamos milagre.
A Chape é o clube dos deuses do futebol. O imponderável já ajudou contra o Corinthians, Atlético-PR, Internacional e Atlético-MG.
Estamos esperando milagres em todos os jogos que restam, pois a missão, o fardo, é mais pesado que os amarelos jogadores da Chapecoense podem suportar.
Mais uma coisa é certa, se houver raça, entrega, espírito guerreiro, com os jogadores antenados, focados 150%, se antecipando em todos os lances e em todas bolas, o imponderável ajudará, direcionará a bola para o fundo das redes adversárias. As vitórias poderão acontecer...
Mas, os jogadores, sejam amarelos ou não, terão que se superar, demostrar luta além de suas de suas forças (entrega total em campo), e então os resultados virão!
A esperança é última que morre!
O lugar da Chape é na Série A do Brasileiro e no cenário internacional.
Avante Verdão!
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