terça-feira, 30 de junho de 2015

PARA NÃO LEVAR PRESSÃO DO PALMEIRAS, ESPERO QUE O TREINADOR DA CHAPECOENSE SE ESPERTE, MOSTRE SERVIÇO, ARME O TIME PARA TRAZER OS TRÊS PONTOS

Nesta quarta-feira, 21 horas, no Allianz Parque, a Chapecoense mede forças contra o Palmeiras, pela 10ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Que perigo!

Que pressão!

O Alviverde Palestrino quer engatar uma sequência de vitórias, pois vive pressionado pela diretoria e pela torcida, para encostar no G4.

O Presidente do Palmeiras investiu mais de R$ 60 milhões, nesta temporada, na contratação de reforços e, até agora, os resultados são pífios.

Por isso, continua com grandes esforços (contratação de Alecsandro, Lucas Barrios etc) e, por último, foi a contratação do treinador Marcelo Oliveira, bi-campeão brasileiro com o Cruzeiro, nas duas últimas temporadas.

O Porco vem embalado, depois da vitória acachapante em cima do São Paulo, e rosnando contra a Chape, na maior confiança, ávido por mais 3 pontos.

Cabe ao treinador da Chapecoense armar sua equipe tática e estrategicamente para superar o adversário, e trazer os 3 pontos.

Estou preocupado com o treinador da Chapecoense, que costuma amorcegar fora de casa...e o time costuma dormir em campo, sendo presa fácil para os adversários. 

Fora letargia!

A Chape, espera-se, que tenha uma postura equilibrada em campo, com as linhas mais avançadas e compactadas, para dominar o meio de campo, para envolver e agredir o adversário, chegando com velocidade na meta adversária.

O Palmeiras tem dificuldade na saída de bola, é lento, por isso seria ideal fazer marcação alta, marcar a saída de bola, forçar o erro do adversário.

Na minha concepção, o meio de campo ideal tem a seguinte formação: Elicarlos, Bruno Silva, Gil, Vagner e Camilo. Cleber Santana é opção para a segunda etapa de jogo. Não tenho confiança nesse jogador que centraliza o jogo, muitos toques laterais, não tem verticalidade, é lento e marca mal. Acorda professor!

No ataque, Roger ou Edmilson, ou seja, um atacante de explosão, força física, que saiba atuar fora da grande área, pois terá que ter movimentação, velocidade e compor a marcação, ajudar na marcação, principalmente a saída de bola do Palmeiras.

Por fim, se a Chape jogar com o time postado taticamente mais adiantado e compactado na marcação, dominando as ações no meio de campo, assim como foi contra o Cruzeiro, vamos colher pontos neste jogo contra o Palmeiras.

Espero que o treinador da Chape não volte a decepcionar...

Avante Verdão Catarinense!

domingo, 28 de junho de 2015

EM CASA, CHAPECOENSE FRAQUEJOU OUTRA VEZ, NÃO CONSEGUIU TIRAR A INVENCIBILIDADE DO SPORT


Foto: Chapecoense/Divulgação.


Ontem, pela 9ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série A 2015, em plena Arena Condá, deu empate o confronto Chapecoense x Sport. Placar final: 1x1.

Os 2 gols do jogo saíram em lances de bola parada. 

O volante Rithely, de cabeça, aos 29' da etapa inicial, anotou para o Sport. 

Obs: 

O gol do Sport decorreu de falha do árbitro do jogo, que inverteu a falta sofrida pelo Edicarlos da Chape, dando para o Sport. O Diego Souza alçou a bola para dentro da grande área, e a defesa da Chape falhou na marcação, deixando o Rithely livre que fuzilou de cabeça, abrindo o placar do jogo.

A Chape no sufoco, aos 43' da etapa final, empatou com o atacante de área Bruno Rangel, que entrara poucos minutos antes, pegando a sobra da zaga do Sport e fuzilou de pé direito, de prima, num lance de muito oportunismo. 

Obs:

O gol da Chape originou-se de uma bola parada. Cleber Santana cobrou a falta, alçando a pelota pelo alto na grande área, a zaga do Sport deu a sobra, e o Bruno Rangel não titubeou, estufando as redes, no final.

A Chape tem problema, quando joga em casa; tem posse de bola, domina as ações, pressiona, mais tudo isso é na base da correria, da força física. 

O time joga longo, com passes cumpridos, a bola está sempre escapulindo do domínio, dificuldade para dominar a bola, muita afobação, facilitando o trabalho do sistema defensivo adversário. 

É preferível jogar mais curto, passes curtos, precisos, mais triangulação, mais movimentação sem a bola, mas sempre de forma incisiva, com velocidade, em sentido vertical, rumo ao gol. Falta criatividade e lucidez no último passe para colocar o companheiro na cara do gol.

Outra coisa: o treinador escala mal o time, falta sintonia fina ao treinador, no dia a dia de trabalho, nos treinamentos.

Vou citar alguns exemplos:

a) atacante

- Bruno Rangel é atacante de área, de pouca movimentação, que joga enfiado; e, na pequena área, ele é matador. Então, nos jogos em casa, que a Chape pressiona os adversários, com marcação alta, e alçando constantemente bolas para dentro da área, deve jogar sempre o Bruno Rangel;

- Roger e o Edmilson têm característica diferente, são atacantes de maior movimentação, saem mais da área, têm facilidade de fazer gol chegando em velocidade para dentro da grande área adversária para conclusão, que não é o caso do Rangel, que joga mais parado, enfiado.

- Conclusão: no próximo jogo em São Paulo contra o Palmeiras, não é jogo para Bruno Rangel começar na formação inicial, pois no ataque, atuando fora da grande área, ele não tem movimentação, nem velocidade. Bruno Rangel atuando fora da grande área é peixe morto. Nesse jogo contra o Palmeiras, portanto, no ataque deve continuar o Edmilson ou fazer o retorno do Roger. É essa sintonia fina que se cobra do treinador. Jogo em casa é uma coisa, e jogo fora de casa é outra coisa. Tenho dito!

b) Vilson:

Além de excelente zagueiro, Vilson joga muito como volante; fez partidas memoráveis pelo Palmeiras atuando de volante, pois tem saída de bola qualificada, e só saiu do Palmeiras em face das contusões.

Se o Vilson está recuperado, não tem lógica manter no time um zagueiro tosco tecnicamente como Rafael Lima, e manter Vilson no banco.

A dupla ideal para a Chape na zaga é Neto e Vilson. Falta essa sintonia fina ao treinador da Chape.

c) Ananias:

Ananias é decepção; é banco de reservas, principalmente nos jogos fora de casa, que é necessário maior doação na parte de marcação e ofensiva. O jogo dele não rende, muito franzino fisicamente; falta eficiência ofensiva, e defensiva. 

Faz muita falta o Tiago Luís neste time da Chapecoense, espero que volte, sou a favor de sua volta, mas para jogar futebol, né seu Tiago Luís.

Jogo contra o Palmeiras: 

a) na minha concepção deve voltar a formação com 3 volantes e dois meias, e um atacante de movimentação. Recomendado é escalar o mesmo time que venceu o Cruzeiro em BH.

b) atuando fora de casa, não há condições de começar jogando com Camilo e Cleber Santana na meia cancha na mesma formação, será desastre! Os dois marcam mal.

Era isso!

Avante Verdão!




sexta-feira, 26 de junho de 2015

EM BUSCA DA REGULARIDADE PARA PASSAR CONFIANÇA

Vejo a diretoria da Chapecoense toda avexada, preocupada, com a questão do baixo público na Arena Condá, neste ano de 2015. 

Houve queda de público de 50%, em relação ao ano passado.

Embora o time seja melhor do que o ano passado, não se pode dizer o mesmo do treinador, até agora.

O torcedor está ressabiado com o treinador que limita o rendimento técnico dos jogadores e do time.

Porém, não vejo a mesma preocupação da diretoria da Chape em relação ao treinador, para exigir dele mudança de atitude, que adote outra postura, para passar confiança ao torcedor.

Senão vejamos:

a) o treinador é irritante nas entrevistas, principalmente nas coletivas de imprensa após os jogos. A análise do treinador, em regra, está equivocada, não convence o torcedor, nem a imprensa. A impressão, via de regra, é que ele viu outro jogo. Isso é desanimador para o torcedor, pois não dá perspectiva de melhoria... se o treinador vive assim equivocado, tapado;

b) após cada jogo, o treinador apresenta desculpas, não assume seus erros, suas falhas, suas gafes;

c) o treinador, em regra, não consegue extrair de cada jogador o melhor, em prol do coletivo, da equipe;

d) o treinador designa aos jogadores funções táticas individuais e coletivas que, em regra, não redundam em vantagens para a equipe;

d) o treinador, após cada jogo, fala de dados estatísticos colhidos nos jogos pelo seu staff que não se coadunam com o respectivo jogo; há falhas gritantes na colheita desses dados estatísticos. Isso deixa o torcedor aborrecido, ainda mais, pois não passa confiança no seu trabalho;

e) pelo fato do treinador dar desculpa para tudo, ele passa a imagem de resignação com a situação, abalando a esperança no torcedor de que a situação possa melhorar;

f) o torcedor quer ver um treinador irresignado e incansável pela superação de desafios, mormente após cada revés de seu time, com gana, foco para atacar, solucionar os problemas técnicos, táticos e de estratégia do time. A resignação do treinador com o desempenho aquém da equipe deixa o torcedor fora de si;

Para melhorar a média de público na Arena Condá é necessário, primeiro, que o treinador tenha outra atitude, ou seja, que o treinador seja pró-ativo, que demonstre luta incansável, para alavancar o rendimento técnico dos jogadores e do time, revertendo essa imagem passiva de técnico resignado, com desculpa para tudo.

O treinador precisa, como já disse, ser pró-ativo, irresignado, incansável, buscando sempre levar o time ao topo da tabela.

Por último, os jogadores e o time precisam também apresentar melhor rendimento técnico, conquistando vitórias com naturalidade, fora de casa e em seus domínios.

Quando o torcedor sentir confiança no treinador e no time, voltará à Arena Condá.

Avante Verdão!

quarta-feira, 24 de junho de 2015

REFLEXÕES NA CHAPECOENSE

1- Fora da Chapecoense

O volante ABUDA, jogador polivalente/versátil, foi contratado pelo Gaziantepspor,Turquia.

E agora?

O Abuda era o reserva imediato do Apodi.

O Caramelo, outro lateral direito, é decepção: vive no DM. 

Obs:

Tecnicamente, foi péssimo negócio a saída do Abuda, pois numa tacada só a Chape perdeu o jogador que fazia duas funções: volante e lateral direito.

Nessa carência de lateral direito, aonde a Chape vai buscar outro lateral direito?

A diretoria que se espiche! Se liberou o Abuda, então deve ter outra solução em vista, não?

Logo, logo, virão as cobranças...

2 - Pés no chão, e com todo cuidado que o santo é de barro:

O Sport Recife vem para fazer o crime...

Todo cuidado será pouco.

Vejo com preocupação o oba-oba de parte da crônica local.

Essa bajulação é nociva, tira o foco.

Pelo time da Chape, e pelo plantel que tem, já deveria estar somando, no mínimo, 16 pontos na tábua de classificação, mas só tem 12 pontos.

Está aquém o desempenho.


3 - O time do Avaí e o técnico Kleina:


Vejam vocês:

O Avaí, que era saco de pancada no Catarinense 2015, é time terror quando atua fora da Ressacada neste Campeonato Brasileiro da Série A.

Até agora em 4 jogos fora de casa, o Avaí conseguiu 2 (duas) vitórias e 01 (um) empate como visitante. 

É o visitante mais indigesto da Série A do Brasileiro 2015, juntamente com Atlético-MG e Corinthians.

O Avaí, atuando fora de casa, tem aproveitamento de clube grande!

A pergunta que não quer calar:

Tecnicamente, o Avaí tem time, plantel, melhor do que a Chapecoense?

Claro que não!

O Plantel da Chape é, tecnicamente, muito melhor do que o do Avaí.

Então, por qual razão, a Chape tem fraco aproveitamento, treme fora de casa?

E pelo qual o Avaí, quando atua fora de casa, mesmo com time tecnicamente limitado vai para cima, não teme os adversários?

A diferença é o treinador!

O Avaí tem um treinador cascudo, que tem estratégia correta nos jogos fora de casa; que agride, ataca os adversários, e não apenas se defende.

O treinador da Chapecoense é tecnicamente fraco, precisa fazer um estágio com o treinador do Avaí.

Olha, digo mais, se o Kleina tivesse na mão esse plantel da Chapecoense seria campeão Brasileiro com um pé nas costas.

Enquanto isso, a Chape - por ter um treinador tecnicamente fraco - o time oscila muito, e não consegue sair da pressão, desde o Catarinense.

Será que o treinador da Chapecoense vai evoluir, e fazer o time jogar equilibrado em campo, tanto nos jogos em casa, quanto fora?


Falta a sintonia fina ao treinador, que está mais errando do que acertando.


Será que o treinador da Chape vai engrenar?


domingo, 21 de junho de 2015

O IMPREVISÍVEL ACONTECEU. FOI UM MILAGRE

Foto: Chapecoense/Divulgação


Pela 8ª rodada do Campeonato Brasileiro 2015, Série A, neste domingo, atuando no Mineirão a Chapecoense derrotou o Cruzeiro por 1x0, gol do meia Camilo aos 37' da etapa inicial, em cobrança de falta.

Reputo essa vitória da Chapecoense como surpreendente.

Esperava-se mais uma derrota do Verdão do Oeste, e aconteceu uma vitória.

Incrível!

De repente, várias coisas que não vinham funcionando nos jogos anteriores, desta vez funcionaram, inclusive a bola parada.

Acredito que essa desconfiança no time, no treinador e as cobranças, durante a semana, mexeram com os brios dos jogadores e do técnico, deram concentração, vigilância, ou seja, maior foco. 

Na primeira etapa, a equipe, taticamente, teve postura equilibrada em campo, com as linhas bem compactadas, permitindo um bom balanço defensivo e ofensivo.

A meia cancha da Chape, com 5 homens, anulava a equipe adversária, ou seja, controlava as ações, e ainda chegava no ataque pelo meio e pelos flancos.

Numa escapada, pelo meio, o volante Gil foi derrubado próximo da meia lua da grande área, e Camilo foi para a cobrança da falta, colocando a bola no fundo das redes,fazendo Chapecoense 1x0.

Na etapa final, a Chapecoense manteve postura tática equilibrada, com as linhas compactadas, e bom balanço defensivo e ofensivo, segurando o resultado.

Cabe observar:

- O meia Hyoran é peça importante, mas continua afobado; precisa ser lapidado, jogo a jogo; é necessário o dedo do treinador (melhorar o controle de bola, a retenção de bola, melhorar o passe e nas jogadas individuais calcular melhor, para dar o bote com precisão, evitar perder a posse de bola infantilmente).  

- Cleber Santana: é necessário fazer um trabalho especial de preparo físico, condicionamento físico desse atleta (a torcida não vai tolerar ele andando em campo, tem que ajudar na marcação!. É temerário colocá-lo na formação inicial contra o Sport, no próximo jogo).

- Edmilson: o cara está sem velocidade, sem explosão, parece que está acima do peso (o ideal seria o Edmilson jogar o 1° tempo, e o Roger o 2° tempo, nos jogos), e exigir ainda maior entrega na marcação.

Por fim, não há nada a comemorar nesta vitória fora de casa, pois não foi feito nada mais do que a obrigação de buscar os pontos perdidos em casa para o São Paulo.

Agora, é necessário foco absoluto para o próximo jogo na Arena Condá, no caso contra o Sport Recife, que é líder invicto do certame.

Avante Verdão!





sábado, 20 de junho de 2015

PARA O TREINADOR DA CHAPECOENSE FALTA SINTONIA FINA, ALÉM DE TUDO

Em nível de Série A do Campeonato Brasileiro, há equilíbrio entre as equipes, não existe time bobo e não existe time bicho papão.

Basta ver a tabela de classificação, e lá estão no G4: Sport Recife e Atlético-PR; são duas equipes médias, no cenário esportivo nacional.

E na rabeira, no Z4 estão Vasco e Flamengo, que são duas equipes tradicionais do  futebol brasileiro.

Pois é. 

O futebol brasileiro, como visto, está muito nivelado, por baixo.

Nesse contexto, a Chapecoense em 2015 tem plantel que, no aspecto técnico, não deixa nada a desejar, em relação às principais clubes da Série A do Campeonato Brasileiro.

Porém, o que destoa na Chapecoense, e tem feito o time cair na tabela de classificação neste início de Série A, é o treinador que não está à altura dos desafios da elite do futebol brasileiro.

A  equipe atua desequilibrada em campo.  As linhas estão muito espaçadas, falta aproximação, compactação. A equipe joga muito estática, sem velocidade, lenta, sem poder de surpreender as equipes adversárias. Falta consistência em todos os fundamentos. O time joga muito previsível, favorecendo a marcação adversária. Além disso, nos jogos fora de casa a equipe não tem atitude, não tem objetividade, contenta-se em perder de pouco. A mediocridade do treinador está fazendo muito mal ao time e aos jogadores que estão sendo "queimados", inclusive. Falta ao treinador sintonia fina para conhecer tecnicamente os atletas e extrair deles o melhor, individual e coletivamente.

Todo mundo já constatou, já alertou a direção da Chape, quanto à deficiência técnica do treinador, mas a direção, na contração, tem insistido na sua manutenção, implicando prejuízos econômicos-financeiros de monta, em face da eliminação precoce da equipe do certame regional, da Copa do Brasil e sem falar na queda de 50% do público na Arena Condá.

Neste domingo, na parte da manhã a Chape enfrenta o Cruzeiro no Mineirão, e não há a mínima perspectiva, por parte do torcedor verde e branco, de sonhar com um resultado positivo neste jogo, em face das limitações técnicas do treinador que fragilizam a atuação do time. 

Parece que a formação inicial da Chape será (sistema 4-5-1): Danilo; Apodi, Vilson, Rafael Lima e Dener; Elicarlos, Gil, Bruno Silva, Wagner e Camilo; Edmilson.

Nessa escalação não há jogador de velocidade. O time não terá contra-ataque, não há jogador para puxar o contra-ataque. O treinador quer posse de bola.

Moral da história: o time terá alguma posse de bola, mas sem objetividade, sem poder de fogo, para pressionar o adversário no ataque. A estratégia do treinador é segurar o empate, mas todo mundo sabe que o time que joga para empatar, sempre perde o jogo, pois não vai suportar a pressão. O time da Chape, mais uma vez, vai jogar desequilibrado. Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura.

A estratégia do treinador, portanto, é equivocada, de antemão.

Acorda diretoria!

quarta-feira, 17 de junho de 2015

DESSE MATO NÃO SAI CACHORRO

Quando não se acredita em algo ou alguém, quando não se espera nada, quando não se leva fé, logo vem à mente o seguinte ditado popular: "DESSE MATO NÃO SAI CACHORRO".

Pois é.

Assim é o contexto da Chapecoense, quando joga fora de casa.

Basta o time sair de Chapecó que o seu aproveitamento técnico é zero.

A Chapecoense atuando fora de casa, neste Campeonato Brasileiro 2015, é NADA!

Culpa da diretoria que mantém um treinador, à toda prova, tecnicamente fraco, fraquíssimo!

A Chape é um time, tática e tecnicamente, moloide em campo, sem aptidão para colher resultados positivos fora de casa.

O contexto não está pior, pois o time ganhou aos trancos e barrancos, aos solavancos empurrado pela torcida, alguns jogos em casa neste início do certame, mas agora deu, também, para perder em casa.

Sinistro!

Enquanto não houver a troca do treinador, não adianta contratar reforços, inchar o plantel, pois o problema não está nos jogadores, mas na deficiência técnica do treinador que provoca e deixa o  time suscetível em campo, presa fácil e pronta para ser abatida pelas equipes adversárias. E, além de tudo, o treinador é uma "fábrica de queimar" jogadores.

O meia Hyoran deveria entrar, em todo jogo, nos 10 minutos finais; tem talento de sobra; é patrimônio do clube, e deve ser valorizado e não ser "queimado" pelo treinador que é tecnicamente incompetente.

Neste domingo, a Chapecoense vai perder o jogo de quanto para o Cruzeiro?

Não existe a mínima perspectiva de sonhar em buscar um resultado positivo fora de casa com esse treinador. É bucha!

Gostaria muito de "queimar" minha língua, mas como disse: "DESSE MATO NÃO SAI CACHORRO".

É uma pena que tudo, isso, esteja ocorrendo, por cegueira, teimosia, da diretoria.

A Chapecoense, que era um time querido em todo Brasil, que aprontava para cima dos grandes fora de casa, agora já é motivo de chacota, motivo de piada, de time que não bota medo, e ninguém admite perder ponto, em seus domínios, para esse time inoperante.

Com esse técnico, a Chapecoense está sendo depreciada, destruída. Os outros estão perdendo o respeito com a Chape. Isso dói na alma do torcedor verde e branco.

Acorda diretoria, deixa de ser ridícula! Pare de ferrar a Chapecoense.

Enquanto estiver na Chape esse treinador, só tenho uma certeza: rebaixamento!

Tenho dito.

segunda-feira, 15 de junho de 2015

A AGONIA DO TORCEDOR ESTÁ PRESTES A ACABAR?

É duro ser torcedor do time... e saber que o respectivo treinador, tecnicamente, chama derrotas.

E duro saber que o Presidente do time está sem foco:

a) fazendo homenagens para jogador de time adversário, querendo aparecer mais que os próprios jogadores;

b) mantendo os olhos fechados, fingindo não ver o fraco desempenho do treinador;

c) tapando os ouvidos, fingindo não ouvir os sócios-torcedores que clamam por mudança no comando técnico;

d) e sem capacidade de leitura, de prever que, no próximo domingo, o time estará na zona do rebaixamento.

É desesperador...

O time já consumiu a gordura acumulada nos 5 primeiros jogos, ao perder os 2 últimos e, agora, complicou de vez: é praticamente certo, 99%, que perderá, também, o próximo jogo domingo, fora de casa.

No caso de derrota e dependendo da combinação de resultados da 8ª rodada, o time estará na zona da degola já na 8ª rodada, caramba!

Que diabos a diretoria está armando, fazendo neste Brasileirão 2015 que não apreendeu nada com a sofrida campanha do ano passado, em que o time se salvou do rebaixamento por milagre!

Errar um ano é normal pela inexperiência do 1° ano na elite, mas voltar a viver no ano seguinte, outra vez, o desespero da zona do rebaixamento... é burrice!

Veja que situação ridícula estamos prestes a vivenciar: os próprios torcedores entendem que é melhor o time perder domingo fora de casa, se isso for necessário para que a diretoria acorde, tome atitude e mande, de vez, o treinador embora.

Diretoria, pare de ferrar o time!

O torcedor não suporta mais essa agonia de ver seu time do coração sendo comandado por treinador que chama derrotas!


domingo, 14 de junho de 2015

CHAPECOENSE: CURTAS E DIRETAS!

1 - DANILO (goleiro) - a situação está dramática. 

Ele chama desastre. 

Quatro falhas, que redundaram em gol, em sete jogos.

Tomou gol do meio da rua contra:

- Corinthians
- Ponte Preta
- Flamengo
- São Paulo

Danilo tem crédito pela boa campanha do ano passado?
Não!. 

Quem vive de passado é museu. 

No futebol, o atleta tem que provar todo dia que merece estar em campo.

Outra coisa: 

Esse uniforme todo amarelo do Danilo é ridículo, chama atenção dos atacantes adversários, servindo de ponto de referência na hora do chute. 

Chega de ajudar, colaborar com os adversários! Usar um uniforme escuro...cinza ou preto!

2 - Rafael Lima:

Mais uma falha desse zagueiro que vive do passado: não se antecipou, deixou a bola para o Luís Fabiano que armou a bola para o Souza fuzilar, marcar o gol.

3 - Contratação do CLEBER SANTANA:

Não deposito confiança no futebol dele. Ajuda pouco na criação e, o pior, não marca ninguém. Jogador "chinelinho". O time fica muito vulnerável com ele em campo. 

Se mandaram embora o Athos na época, pelo qual trazer outro com esse perfil que a diretoria execra.

4 - A Chapecoense está infestada pelos "AMARELOS".

"Amarelo" é aquele que fraqueja na hora H.

Há diversos jogadores amarelos no elenco, e no time titular. O principal amarelo, ainda, é o treinador.

5 - O principal problema grave da Chapecoense é o técnico:

- O time não engrena.

- A  torcida está dividida, para não vaiar o time em campo, metade dela abandonou os jogos no Estádio, nem comparece.

- Em 2015, caiu em 50% a frequência de torcedores na Arena Condá (sócios e não sócios).

- A qualidade técnica dos jogadores contratados este ano é pior? Não! 

O problema é o técnico, todo equivocado, está ferrando a Chapecoense, e a direção não tem a humildade de reconhecer que trouxe treinador errado.

O treinador chama derrotas. É um desastre...por jogo.

6 - Novo treinador da Chapecoense: 

É preciso pensar nisso!

Como a Chapecoense será derrotada no próximo domingo para o Cruzeiro, no Mineirão, a situação vai ficar preta, insustentável.

É preciso contratar um treinador, acima de tudo, disciplinador (dar um basta nos jogadores acomodados, "chinelinhos", e nos amarelos!), que treine fundamentos do futebol e que saiba armar o time para atacar, "agredir" os adversários. Chega de técnico amarelo!

Na minha opinião, para dar jeito nesse time amarelo da Chapecoense, primeira opção, só trazendo o treinador Leão. É... o Leão!

Marquinhos Santos, Celso Roth e Dorival Júnior (final de linha) são retranqueiros, não acrescentam nada. Melhor trazer o treinador Pingo, que sabe dar padrão de jogo, articulação e posse de bola.

A Chapecoense está iniciando sua queda livre...

É preciso agir rápido, para abortar, enquanto é tempo, a iminente queda para o fundo do poço.

Se não for possível trazer o Leão, então entrega o time para o Celsão!

sábado, 13 de junho de 2015

SÃO PAULO DEFENSIVO ACHA GOL NO INÍCIO DO JOGO, COZINHA A CHAPECOENSE, E VENCE A PRIMEIRA FORA DE CASA

Foto: Chapecoense/Divulgação.

Gente, passei a semana alertando... e aconteceu o que mais se temia, a Chapecoense fraguejou em casa, perdeu o jogo por 1x0 para o São Paulo, gol do Souza aos 5' da etapa inicial, num chute do meio da rua, de rara felicidade, e que o goleiro Danilo, muito adiantado, aceitou.

Após o gol, o São Paulo, que veio para jogar no erro da Chapecoense, administrou, cozinhou o jogo.

Na verdade, o Tricolor paulista não jogou nada, em termos ofensivos; limitou-se a administrar a vantagem, e foi o suficiente.

O São Paulo sentiu-se à vontade no jogo, deixando o tempo passar.

E a Chapecoense, jogando em casa, foi apenas um time lutador, brigador; faltou técnica, faltou lucidez; errou muito, nada deu certo...

O jogo foi fraco tecnicamente, sonolento, enfadonho.

Assisti à partida pela TV, transmissão da Globo São Paulo, e o narrador Cleber Machado e sua equipe estavam visivelmente decepcionados com a qualidade técnica do jogo, com um São Paulo acomodado em campo (deixando o tempo passar), e uma Chapecoense irreconhecível, sem rapidez na transição, lenta pelo meio e bloqueada pelas laterais.

Jogo chato de assistir, incapaz de prender a atenção do telespectador.

A Chapecoense é uma vergonha, está queimando o filme literalmente. 

A  empatia, que o time conquistou ano passado, está sendo destruída; decepção!

Esses nove pontos que a Chapecoense conseguiu em casa é duro dizer, mas foi sorte, milagre. A tendência, se não mudar o treinador, é acabar o 1° turno na zona da degola.

O treinador é muito ruim. Atrapalha tudo!

Melhor seria que o time não tivesse treinador.

O time peca muito na criação, na finalização e na bola parada. Faltou, ainda, pressionar a saída de bola da equipe adversária. 

A diretoria está teimando, insistindo, em seguir nessa lenga-lenga. Mais 3 rodadas e a Chape estará na zona da degola. Mas, é preciso esperar tanto?

Os deuses do futebol já abandonaram a Chape, com esse técnico não tem santo que dê jeito.

Entrega o time já para o Celso Rodrigues, por favor!

O time vai mudar da água para o vinho.

Só para lembrar: as duas maiores vitórias na Série A, fora de casa, foram conquistadas pelo Celsão contra o São Paulo no Morumbi e contra o Fluminense no Maracanã.

Se não houver a mudança já, a Chape vai perder o jogo para o Cruzeiro, no próximo domingo, no Mineirão. 

E, na sequência, vai ser um desastre o jogo contra o Sport, na Arena Condá.

Vamos evitar isso tudo, vamos colocar a Chape nos trilhos.

Ceso Rodrigues Já!





quinta-feira, 11 de junho de 2015

IMINENTE NÓ TÁTICO?

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Nos últimos dias, no São Paulo Futebol Clube não se fala outra coisa, senão a contratação do Osorio.

Direção, torcida e jogadores, todos empolgados, com as primeiras impressões e ações do colombiano, que parece ser de fácil convivência.

O colombiano, embora passe humildade, tem um currículo para ninguém botar defeito, graduado nos EUA, pós-graduado na Inglaterra, curso de treinador da Associação Inglesa e homologado pela UEFA. Tem estágio no Manchester City. É um cidadão que transita, com desenvoltura, pelo mundo da bola anglo-saxão e castelhano.

Contra o Grêmio, na semana passada no Morumbi, o treinador Osorio impressionou... Deu nova dinâmica (circulação) ao time do São Paulo basicamente após uma sessão de treinamento.  Sistema 4-1-4-1. Linhas adiantadas, marcação alta, compactação, aproximação, distribuição, passes curtos e sucessivos por longa duração, posse de bola e triangulações. Joga curto, retomando rápido a bola. Cozinhou o Grêmio. Vitória do São Paulo 2x0.

Agora, o desafio é a grande Chapecoense...

O Colombiano vem disposto a dar um nó tático no execrado, pela torcida,  treinador da Chapecoense.

Saída de bola. 

Como o São Paulo vai cozinhar a Chapecoense, com infindável posse de bola, com as linhas adiantadas, pressão alta, o goleiro Rogério Ceni jogará adiantado, comandará a saída de bola, atuando como uma espécie de líbero.

Agora, ainda surgiu a informação, não oficial: "o São Paulo atuará com 3 zagueiros".

Então, vai pressionar, com certeza!

E o técnico da Chapecoense o que vai fazer para evitar o iminente nó tático do Osorio?

As estatísticas até a 6ª rodada indicam que a Chapecoense é o time que mais erra passes. O ataque e o meio campo não fazem a retenção de bola, não  prendem a bola. A perda da posse de bola é muito rápida lá na frente, não dando tempo para os jogadores, que vêm de traz, subirem, se justarem no ataque. O sistema defensivo está sempre pressionado, e tem falhado principalmente nos jogos fora de casa. O volante Gil e o Denner são os que mais erram passes, desarmam bastante, mas entregam a bola de graça, na sequência... O time atua desequilibrado.

Qual a estratégia do técnico da Chapecoense superar o São Paulo?

No caso de levar nó tático, adivinhe qual vai ser a desculpa do técnico da Chape depois do jogo?

VideTreinou com 3 zagueiros.

terça-feira, 9 de junho de 2015

SE O TÉCNICO DA CHAPECOENSE NÃO SE ESPICHAR, VAI ABREVIAR, DE VEZ, SUA PERMANÊNCIA

É semana para colocar a Chapecoense na ponta dos cascos, pois não há jogo no meio de semana.

Há tempo suficiente, destarte, para treinar, à exaustão, mormente ações táticas ofensivas, para enfrentar o São Paulo, no sábado, na Arena Condá.

O jogo será difícil, pra lá de encardido.

Sei que não temos treinador à altura, mas na Arena Condá o torcedor empurra o time às vitórias.

Mas, contra o São Paulo será necessário algo mais, também o treinador da Chapecoense precisa ajudar na parte tática e na estratégia de jogo, pelo menos uma vez, né?

A equipe adversária é forte, atua bem fora de seus domínios, e tem no time várias estrelas.

Além disso, o Tricolor Paulista está motivado, com treinador novo, recém contratado, no caso o técnico Osorio.

Osorio chegou e, na última semana, já comandou o São Paulo na vitória sobre o Grêmio, no Pacaembu, por 2x0.

Interessante a análise tática da atuação do São Paulo contra o Grêmio, in: O começo da Era Osorio: 4-3-3 (4-1-4-1), Linhas adiantadas e posse de bola.

No final do jogo, Osorio falou:

"O que eu mais gostei foi o controle de jogo, através da circulação. A sequência longa de passes consecutivos permitia ao nosso time estar curto e poder competir pela bola quando a perdíamos. Para melhorar, muitas coisas. Mas, em termos gerais, eu fico feliz e satisfeito".

O técnico Osorio é adepto do sistema de jogo 4-3-3, e que vira 4-1-4-1 na recomposição defensiva.

No novo sistema, o meio de campo funciona assim: 

Denilson (ou Hudson) é volante de proteção imediata da zaga; Souza ganha liberdade, ao passo que Ganso retorna para ser o terceiro homem do meio.  Michel Bastos e Wesley são os ponteiros abertos nas extremidades. No ataque, Luis Fabiano, notoriamente mais participativo, como a única referência de ataque, como prega o ideal do ex-treinador do Nacional de Medellín.

Veja a análise tática in: A Prancheta Tática.