segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

NA LUTA PELO TÍTULO DO RETURNO, AUMENTA A RESPONSABILIDADE DA CHAPECOENSE

Todos, ou quase todos, apostavam na conquista do turno pelo Figueirense, mas deu Tigre!

Para o Verdão do Oeste, seria melhor que o alvinegro do Estreito tivesse vencido o turno, pois assim esse forte concorrente seria, em tese, um complicador a menos no returno.

Entretanto, o futebol é mesmo uma "caixa de surpresas".

Aumentou a responsabilidade da Chapecoense em relação ao título do returno, pois terá que superar o Figueirense, Avaí, Criciúma etc. 

A tabela - do returno - favorece o Criciúma e Avaí, pois essas duas equipes farão, cada qual, 5 jogos em casa. Já a Chape só fará 4 jogos nos seus domínios.

Todos os jogos, daqui para frente, serão decisivos para a Chapecoense e devem ser encarados como decisão, mas dois serão emblemátivos: contra o Criciúma e Figueirense, ambos fora de casa. Verdão não pode perder nenhum desses jogos, senão adeus returno!

Primeiro, é claro, Chape precisa fazer o dever de casa. Não pode perder ponto no seu reduto.

Sábado próximo, o Furação do Oeste já tem a primeira decisão em casa; enfrenta o Avaí, em pleno final de semana de carnaval. É vencer ou vencer. Não tem outra opção!

Espero que nessa parada entre os turnos, o Ovelha tenha trabalhado bastante a equipe do Verdão, principalmente posicionamento do sistema defensivo, saída de bola da defesa, jogadas pelas alas, treinamento de escanteios, cobranças de faltas perto da área (no ataque) e finalizações.

Como é importante a bola parada. Decide jogo!

Criciúma venceu o turno na bola parada.

Nesse quesito bola parada, a Chapecoense tem problemas, seja no setor defensivo, seja no setor ofensivo.

Ovelha precisa dar especial atenção a essa questão da "bola parada", e fazer com que seja um handcap a favor do Verdão.

Na formação do elenco, sempre se deve ter em mente a necessidade de ter jogadores exímios cobradores de faltas. Porém, no atual elenco da Chape - barbaridade - não tem jogador com tal característica ou habilidade. Por favor, Badé - como batedor de faltas - não, não!!! 

A diretoria do Verdão precisa parar de dormir nas palhas  e contratar um camisa 10 de verdade, que seja articulador e que seja, também, exímio finalizador. Por qual razão o departamento de futebol não leva a sério essa questão de trazer, o quanto antes, o verdadeiro camisa 10? Sem essa contratação, o Ovelha não tem a opção tática de colocar o time jogar, de forma convincente, no 4-4-2. Neném só joga bem um tempo/jogo, e quanto muito; Cléverson, também, só tem fôlego para atuar bem um tempo/jogo. Rafael Bittencourt - terceira opção - parece que não empolga o treinador.

Cléverson é um bom meio-campista, tem mobilidade, tem velocidade, porém não é camisa 10, pois não é canhoto. É meia direita. Como ele é péssimo finalizador, não tem sentido de direção, o Ovelha precisa cobrar que ele (Cléverson) seja o "garçon"; que seja o articulador; que faça assistências no ataque; que coloque os atacantes na cara do gol, e pare de finalizar a esmo.

Verdão precisa de um meia esquerda; necessita, também, de um atacante "matador" para jogar junto com o Aloísio no ataque.

Chapecoense perdeu o turno, lá em Criciúma, por falta de um atacante "matador".

Ação diretoria!

Chapecoense joga com três zagueiros. Nenhum deles faz gol a favor, só contra! É preciso treinar as subidas dos zagueiros ao ataque nas cobranças de escanteio e bolas alçadas na área adversária. Falta essa jogada na Chape. É preciso contratar um zagueiro de qualidade. Viram o gol do Léo, zagueiro do Cruzeirinho de Porto Alegre, ontem contra o Grêmio? Pois é, esse zagueiro jogando pela Chape seria uma boa pedida.

A propósito dos selecionados pelo Instituto Mapa (Prêmio Top da Bola) - melhores do Turno -, constam o veterano zagueiro Téio (Metropolitano) e o volante Alex Albert (Metropolitano). Pois é. Esses jogadores fizeram belo Campeonato Catarinense o ano passado, jogaram a segunda divisão do Catarinense e foram bem também, e a direção de futebol da Chape não viu nada, é muita miopia!

A direção de futebol da Chape precisa acordar já, agora, para contactar reforços para série C, pois o Catarinense é apenas um Warm up (aquecimento), preparação da equipe para a série C, e - é claro - beliscar uma vaga na Copa do Brasil. É preciso observar: no Imbituba, Luan (lateral esquerdo) e Thomaz (meia); no Concórdia, o Dedimar (zagueiro) e Selmir (atacante); no Brusque, o Aloísio Chulapa (atacante), e, no Marcílio Dias, o Ferreira (zagueiro).

O Campeonato Catarinense, na verdade, é uma pré-temporada para os Clubes acertarem seus times para o Campeonato Brasileiro (séries A, B, C e D), claro com muita rivalidade e disputas, valendo inclusive vagas na Copa do Brasil. É assim que deve ser encarado o Catarinense!

Portanto, o departamento de futebol da Chape precisa acordar, e ganhar tempo na definição, qualificação do plantel para a série C. Se o Campeonato Catarinense está sendo pesado, difícil, muito complicado para esse elenco do Verdão, então - pelo menos - que sirva de laboratório para a série C. O que não pode é o time, com tantas deficiências apontadas, e o departamento de futebol lento na  tomada de decisões, em termos de qualificação do plantel para o Catarinense e série C.

Chega de perder tempo!

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

PARTE DA CRÔNICA ESPORTIVA ESPECULA CONTRA A CHAPECOENSE

A Chapecoense é uma agremiação de futebol que, queiram ou não, está em ascensão.

Nos últimos 5 anos, essa evolução é evidente.

Em 2007, o Verdão foi campeão catarinense, jogando futebol de clube grande; conquistou o título com autoridade, de forma incontestável.

Porém, por falta de projeto de sua diretoria - na época-, não obstante a conquista da vaga na série C do Brasileiro desse ano, a equipe foi, imediatamente, desfeita, assim que terminou o Catarinense.

Esse desmanche foi decepcionante para o torcedor verde e branco.

Por conseguinte, no segundo semestre desse ano 2007, o Verdão participou da série C do Brasileiro com uma equipe desfigurada; foi, de plano, eliminado, na primeira fase.

Foi um vexame sem tamanho. Chapecoense foi campeã do Estado no primeiro semestre, e - no segundo semestre - o Clube ficou entregue às traças.

O ano de 2008 prometia.

O Furação do Oeste tinha pela frente a Copa Brasil, vaga conquistada no ano anterior por ter sido campeão do Estado.

Esforços foram envidados no sentido de formar uma equipe competitiva, no primeiro semestre de 2008, para disputar o Catarinense e a Copa do Brasil. De imediato, a diretoria errou a mão ao contratar o técnico Abel Ribeiro.

Para corrigir rumo, antes de estrear na Copa Brasil, contratou o técnico Luiz Carlos Cruz que motivou o elenco, e o Verdão estreou com vitória na Copa Brasil, jogando em casa, contra o bugre campineiro. Resultado do jogo 3x1 para o Verdão.

No jogo de volta em Campinas, Verdão empatou em 0x0, passando para a segunda fase da Copa Brasil, para enfrentar, no mata-mata seguinte, o Internacional.

Jogo contra o Inter em Chapecó. Triste lembrança! 

Estádio Índio Condá lotado, com arquibancada móvel extra instalada, partida equilibrada, placar 0x0 até os 20 minutos do segundo tempo, e aí entra em ação o árbitro do jogo que expulsou um jogador da Chape. Verdão, fragilizado numericamente, deixou de ser páreo para o Colorado de Alex/Fernandão. Final do jogo Inter 2x0. Depois da partida, um fato triste. Alguns integrantes da diretoria do Verdão comemoraram efusivamente a vitória Colorada, pela noite a dentro.

É...Por isso, até hoje, Chapecó é motivo de chacota em todo o Brasil.

Segundo as más línguas: "Somos a terceira força do Oeste, atrás do Grêmio e do Inter".

Dói na alma isso.

Mas, a partir desse fato lamentável, a nação de torcedores puro sangue verde, como reação a essa pouca vergonha, experimentou crescimento e expansão vertiginosa em toda Santa Catarina. A torcida da Chape é a mais vibrante, fiel e fanática de SC. E digo mais: logo, muito logo, chegará o dia que, na diretoria do Verdão e na crônica esportiva local, só existirá espaço para puro sangue verde.  Fora melancias e tricolores!

Em face do fiasco de 2008, Verdão montou um bom time para o Catarinense de 2009, chegando ao vice-campeonato, fato que lhe rendeu vaga na série D do Brasileiro do próprio ano e vaga na Copa do Brasil 2010.

O ano de 2009 foi edificante para o Verdão. No segundo semestre, após bela campanha no Brasileiro da série D, chegando em terceiro lugar, conseguiu o acesso para a série C do Brasileiro.

Finalmente, a Chape passou a ser um Clube com série, e com calendário o ano todo.

A esperança era grande em relação a 2010. Projeto série B do Brasileiro.

Porém, o primeiro semestre deu tudo errado, a diretoria fraquejou, e os problemas extra campo afundaram a equipe nas 4 linhas, terminando o certame na  nona posição, ou seja, na vice-lanterna. O Clube só foi salvo do descenso no Catarinense, por obra do acaso, pela desistência do Atlético de Ibirama antes do término da campetição, herdando a oitava colocação.

Para salvar o ano, restava buscar o acesso à série B do Brasileiro. Foi montada uma equipe nova. Mas, outra vez, a decepção. A equipe e o técnico não inspiravam confiança e, aos trancos e barrancos, a equipe ressurgiu das cinzas e se classificou para quartas-de-final da série C. Bastava o Verdão superar o Ituiutaba no mata-mata para garantir vaga na série B do Brasileiro, mas não deu. Verdão fraquejou. Foi decepcionante a perda do acesso.

Agora, todas as fichas repousam neste ano de 2011.

No primeiro semestre, a intenção é beliscar - no Catarinense - uma vaga na Copa do Brasil para 2012.

No turno, não deu! Embora o Verdão tivesse mostrado em campo que está no caminho certo, ficou fora da final do turno.

Agora, a esperança é o returno, mas para tanto o Verdão terá que chegar em primeiro na fase de classificação, para decidir o returno  em casa.

A equipe tem potencial para crescer mais no returno do Catarinense, e conseguir a vaga na Copa do Brasil, e - no segundo semestre - buscar o acesso à série B do Brasileiro.

Porém, parte da crônica esportiva vem criando dificuldades para a diretoria do Verdão, especulando contra a instituição Chapecoense, na medida que coloca na mídia escrita, falada, televisada e na rede mundial de computadores (internet) pretensos fatos, ou que o Clube não teria como resistir eventual assédio de outros clubes interessados por determinados atletas do Verdão que, mesmo tendo contrato até o final do ano com a instituição, não devem permanecer, após o Catarinense, para disputar a série C do Brasileiro.

É odioso esse tipo de enfoque ou abordagem.

Por qual razão não se dá o enfoque correto, no sentido de defesa e de fortalecimento da Chapecoense, pela manutenção de todos os titulares para a série C, para lutar efetivamente pelo acesso à série B do Brasileiro?

No meu modo de pensar, para a diretoria do Verdão não dar imenso tiro de canhão nos próprios pés, deve manter o Cleverson, Thony e Aloísio para a série C, fazendo valer o contrato em vigor. Para que serve o instrumento contratual? Serve, justamente, para ser cumprido, e ponto final.

Além de manter todos os titulares para a série C, Verdão precisa, desde já, pensar na série C, trazendo mais reforços em todas as posições. É preciso qualificar a equipe, e não enfraquecê-la!

O Catarinense serve apenas para preparar a equipe para série C do Campeonato Brasileiro, e beliscar uma vaga na Copa do Brasil. Por isso, constitui um contra-senso, na fase preparação para  a principal competição do ano que é a série C, dispensar os melhores jogadores.

Diante do exposto,  a diretoria do Verdão deve manter para a série C, independentemente de pressão de quem quer seja, os atletas Thony, Cleverson e Aloísio, pois, neste ano, o acesso à série B do Brasileiro será muito difícil e complicado, mas terá que acontecer, custe o que custar. Por isso, acorda diretoria!!!  

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

SELEÇÃO DA SEMIFINAL TEM UM ATLETA DA CHAPE

O Instituto Mapa, promoção Top da bola, divulgou os jogadores escolhidos da semifinal do turno do Campeonato Catarinense.

Neném, meia-armador da Chape, está na seleção, pelo que apresentou no primeiro tempo do jogo contra o Tigre, lá em Criciúma.

Foto: Alan Pedro

Veja os selecionados:

Goleiro: Max (Joinville);
Laterais: Bruno (Figueirense) e  Juninho (Figueirense);
Zagueiros: Róger Carvalho (Figueirense) e João Paulo (Figueiresne);
Volantes: Carlinhos Santos (Criciúma) e Igor (Figueirense);
Meias: Neném (Chapecoense) e Maicon (Figueirense);
Atacantes: Fernandes (Figueirense) e Schwenck (Criciúma).
Técnico: MárcioGoiano (Figuirense).

domingo, 20 de fevereiro de 2011

CHAPE DÁ ADEUS AO TURNO

Criciúma e Chapecoense, em jogo válido pela semifinal do turno do Catarinense, empataram em 1x1, ontem, 19, sábado à noite, no Estádio HH, na cidade do minério de carvão.

Como o Tigre tinha a vantagem do empate pelo Regulamento, está classificado para a final do turno da competição. 

Agora, o Tigre aguarda o outro finalista, que será conhecido, neste domingo, da outra semifinal, do confronto entre Figueirense e Joinville, em Florianópolis. A equipe do Estreito tem a vantagem do empate.

Já, o Verdão do Oeste encerrou sua participação no turno; só volta a jogar no returno, no dia 05 de março,  contra o Avaí, na Arena Condá, e não terá o meia Cleverson que está suspenso, por ter recebido o terceiro cartão amarelo.

Foto: Flávio Neves
PRIMEIRO TEMPO

Choveu antes do jogo. Gramado pesado. Muita lama.

A Chapecoense jogou bem a primeira etapa, envolveu o Tigre nos primeiros 30 minutos, a ponto da torcida local, que compareceu em bom número, chegar a entoar vaias à sua equipe.

Verdão do Oeste começou a partida no sistema de jogo, que podemos denominar, 3-6-1.

O meia Cleverson, que foi escalado no ataque para fazer dupla com Neílson, ajudava no meio campo e tinha liberdade de chegar na frente; teve grande atuação na primeira etapa; teve oportunidades de abrir o marcador aos 20 minutos (a bomba passou raspando a trave)  e aos 25 minutos (a bola explodiu na trave).

Cleverson é um baita jogador,  melhor meia que apareceu na Chapecoense depois do Adriano, campeão de 2007. Porém, Cleverson é pésssimo de pontaria. Olha, se deixar ele na frente do gol, sem goleiro, vai chutar no poste ou para fora. Tá loco!

Tá faltando a mão do treinador para corrigir isso. Penso que o Ovelha deve parar de ministrar aqueles rachões que não levam a lugar nenhum, e passar a treinar a equipe, exaustivamente, para aprimorar posicionamento da zaga, saída de bola da defesa, cobranças de faltas, cobranças de escanteios, finalizações a gol e jogadas ensaiadas (a equipe não tem jogadas ensaidas).

Os alas Thoni e Badé tiveram liberdade na primeira etapa para apoiar, porém não foram eficientes, principalmente nas bolas alçadas na área. Badé e Thony - nas cobranças de falta - que fiasco!

O Tigre, também, meteu uma bola na trave na etapa inicial, aos 44 minutos, com Fábio Santana.

Fim de primeiro tempo, ninguém mexeu no placar.

SEGUNDO TEMPO

Criciúma voltou melhor. O treinador do Tigre corrigiu o posicionamento de sua equipe em campo. Adiantou a marcação. Os atacantes passaram a jogar bem abertos, um na direita e um na esquerda, marcando os alas da Chape, ainda, no campo de defesa do Verdão.

Verdão perdeu as jogadas pelas alas que ficaram bloqueadas.

Com isso, o Tigre ganhou o meio de campo, pois tinha 4 homens no meio (dois meias e 2 volantes) e a Chape só tinha 3 homens (2 volantes e um meia).

Thony, para sair da marcação, passou, desordenadamente, a se enveredar pelo meio, deixando uma avenida aberta pelo seu setor, onde o bom lateral esquerdo Pirão do Cricíuma - que apoia bem no ataque -levava perigo.

Com a Chape perdida em campo, sem saída de bola, o Tigre abriu o marcador aos 10 minutos com Schwenck. Pirão na velocidade, sem marcação, cruzou bola rasteira na área, Grolli se atrapalhou, deixou a bola passar, e o atacante do Criciúma empurrou para as redes, abrindo o marcador. Tigre 1x0.

Depois do gol sofrido, treinador Ovelha, desesperado, abandonou o esquema com 3 zagueiros. Sacou Grolli, para entrada do atacante Leandro. A substituição não surtiu efeito. Então Ovelha promoveu mais duas alterações. Saiu Neném - que estava mal - para entrada de Rafael Bittencourt, e também deixou o campo Everton Garroni, para entrada de Everton Cezar.

A Chape - no desespero - desordenadamente - se lançou toda para a frente, e o Tigre perdeu várias oportunidades - nos contragolges - de matar o jogo.

Mas, aos 37 minutos, Everton Cezar arrisca chute de longe, e o goleiro Andrey falha, e a bola entra. É o empate do Verdão.

Nos últimos 10 minutos de jogo, computando os 3 minutos de acréscimos dados pelo árbitro, Verdão foi pressão total para cima do Tigre. Criciúma grogue em campo. A Chance da virada esteve bem próxima, esteve viva, após falha da zaga do Criciúma, Neílson entrou livre para marcar aos 43 minutos, driblou o goleiro, e perdeu o ângulo, chutando pra fora. Desespero do banco do Verdão. Neílson perdeu o gol mais feito da partida.

Fim de jogo.

Verdão eliminado da luta pelo título do turno.

FICHA TÉCNICA: CRICIÚMA 1X1 CHAPECOENSE

Local: Estádio Heriberto Hülse, em Criciúma (SC).
Data: 19/02/2011 (sábado).
Horário: 19h30 (de Brasília).
Público: 6.852 pessoas.
Renda: R$ 70.340,00.
Arbitragem: Célio Amorim, auxiliado por Carlos Berkenbrock e Josué Gilberto Lamim.
Cartões amarelos: Cléverson e Dema (Chapecoense).
Gols: Schwenck (Criciúma) aos 10/2º tempo; Everton César (Chapecoense) aos 37/2º tempo.

Criciúma
Andrey; Fábio Santana, Rodrigo, Toninho e Pirão; Carlinhos Santos, Mika, Pedro Carmona (Henik) e Roni; Schwenck (Diego Felipe) e Valdo (Lincom).
Técnico: Guilherme Macuglia

Chapecoense
Rodolfo; De Lazzari, Grolli (Leandro) e Dema; Thoni, Marcos Alexandre, Everton Garroni (Everton César), Neném (Rafael Bittencourt) e Badé; Cléverson e Neílson.
Técnico: Mauro Ovelha

ASSISTA AOS GOLS: CRICIÚMA 1X 1 CHAPECOENSE

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

CONTRA O TIGRE, CHAPE TESTA SEUS LIMITES

No próximo sábado, 19, o Verdão do Oeste joga em Criciúma, no HH, contra o Tigre, às 19:30 horas. O jogo vale vaga na final do turno do Campeonato Catarinense.

A situação da Chapecoense é complicada, pois o Regulamento da competição só favorece a equipe da casa.

Senão vejamos:

O Criciúma tem tripla vantagem: primeiro, o fator casa; decide a vaga em seus domínios em jogo único, com apoio total de sua torcida no Estádio; segundo, tem a vantagem do empate; terceiro, tem direito a toda renda do jogo. A Chape só tem direito a uma ajuda de custo de R$ 5 mil.

É o Regulamento!

Pensando, friamente, todas essas vantagens estavam destinadas à Chape, porém a equipe "brincou" em serviço, e está aí o prejuízo...

A bobeira maior da Chape aconteceu no jogo, em casa, contra o Galo do Oeste; deixou escapar a vitória aos 49 minutos do segundo tempo. Empate 2x2. Com isso, Índio e Tigre terminaram a fase de classificação iguais, empatados, ambos com 15 pontos, porém o Tigre tem a vantagem do saldo de gols. Ambos os ataques marcaram 18 vezes, porém o Criciúma sofreu menos gol, por isso decide a vaga nos seus redutos.

Para a Chapecoense só resta vencer, para chegar na final do turno.

Qual a estratégia que o Mauro Ovelha vai utilizar para derrotar o Tigre?

Tudo vai depender do sistema de jogo que será utilizado pelo Verdão do Oeste.

Primeiro, como a Chape precisa atuar objetivamente para vencer o jogo, não dá para ir a Criciúma jogando com três zagueiros, sacrificando um meia de ligação, um meia atacante ou um meia de criação.

Nos jogos fora de casa, o sistema de jogo 3-5-2 vai bem, porém quando não se tem a obrigação de vencer.

Sábado a peleja é de vida ou morte! É vencer, vencer e vencer!

A necessidade é a mãe da invenção!

Pelas circunstâncias, o Mauro Ovelha precisa surpreender o Criciúma.

Então, na minha concepção, o técnico do Verdão, nesse jogo, deve abandonar o sistema de jogo 3-5-2, e partir, desde o início, para o 4-4-2, jogando com dois volantes e dois meias. É 8 ou 80. Calça de veludo ou bumbum de fora!

Não tem outra solução.

Chega dessa mentalidade de esquema defensivo e com medo de perder! Em jogo que só interessa a vitória, em jogo que se tem a obrigação de vencer, é preciso ser ousado! Chega de mediocridade!

No sistema 4-4-2, a equipe ideal da Chape: Rodolpho; Thoni, Dema, De Lazzari e Badé; Everton Garroni, Marcos Alexandre, Cleverson e Rafael Bittencourt; Neílson e Valdanes.

Obs:
1 - Neném é jogador para atuar só no segundo tempo, pois rende mais quando todos já estão cansados em campo;
2 - Cleverson é um baita jogador, porém só joga bem uma hora por jogo. Na última meia hora, se arrasta em campo. Aí que deve entrar o Neném, para não deixar cair o rítmo do jogo;
3 - Everton Cezar, bastou sair do time (deixou a titularidade), e a vitória voltou! Quando ele entrou no final do jogo contra o Brusque, Verdão voltou a tomar gol. Incrível! Everton Cezar precisa se reciclar, e voltar ter pegada, senão não tem lugar no time.
4 - Valdanes rende bem, muito bem, quando parte do meio de campo com bola dominada. Mas pelo setor direito há um problema para o Valdanes atuar, e que o técnico precisa resolver. Vale dizer: o Cleverson, camisa 10, é um meia direita, que se desloca muito pelos flancos na direta, e o Valdanes também atua pelo mesmo setor, no ataque. Então, é preciso encontrar o espaço adequado para os dois atuarem juntos!
5 - Neílson e Leandro no mesmo time, atuando juntos no ataque, não dá certo. Os dois só sabem finalizar, e olha lá, não possuem o recurso do drible, não possuem habilidade para construir jogadas.

Juízo Ovelha, e boa sorte Verdão!

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

GOLEIRO DA CHAPE ESTÁ NA SELEÇÃO DA NONA RODADA DO CATARINENSE

O Instituto Mapa, promoção Top da Bola, divulgou os atletas selecionados da nona rodada do turno do Campeonato Catarinense.

Rodolpho da Chape é o goleiro da Seleção.

Bá... já fazia muito tempo que não aparecia na Seleção um goleiro do Furacão do Oeste.

Oxalá que o Rodolpho, doravante, seja sempre o paredão do Verdão.

Defendeu pênalti cobrado pelo Têti do Brusque, que é até agora o goleador do Campeonato com 8 gols.

Bela estreia do arqueiro Rodolpho com a camisa da Chape.

Nesta semifinal, no próximo sábado contra o Tigre, se o Rodolpho fechar a meta, segurar tudo, não deixar passar nada, e o ataque da Chape fizer gol, podemos sonhar com uma vitória, e a vaga na final.

Que assim seja!

Veja a Seleção que  foi escolhida pelos cronistas esportivos de Santa Catarina:

Goleiro: Rodolpho (Chapecoense);
Laterais: Adams (Marcílio Dias), Mazinho (Concórdia);
Zagueiros: Marcos Vinícius (Metropolitano), João Paulo (Figueirense);
Volantes: Ygor (Figueirense), Alex Albert (Metropolitano);
Meias: Fernandes (Figueirense), Leonardo (Metropolitano);
Atacantes: Héber (Figueirense) e Willian (Avaí).
Técnico: Joceli dos Santos (Metropolitano).

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

CHAPE TEM UM ATLETA NA SELEÇÃO DA OITAVA RODADA

Promoção Top da Bola do Instituto Mapa.

Oitava rodada do turno do Campeonato Catarinense. Veja a Seleção eleita pela imprensa estadual:

Goleiro: Andrey (Criciúma);
Laterais: Daniel (Joinville) e Luan (Imbituba);
Zagueiros: Thiago (Brusque) e Emerson Nunes (Avaí);
Volantes: Ygor (Figueirense) e Mika (Criciúma);
Meias: Pedro Carmona (Criciúma) e Têti (Brusque); 
Atacantes: William (Avaí) e Neílson (Chapecoense).
Técnico: Guilherme Macuglia

Foto: Sirli Freitas
Apesar do fiasco da Chape na Arena Condá na quarta-feira, quando empatou em 2x2 com o Galo do Oeste, despencando na tabela de classificação, Neílson foi o único que se salvou nessa triste jornada, marcando os dois gols de sua equipe. Pelo seu espírito guerreiro, Neílson está na seleção da rodada.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

ÍNDIO TROPEÇA NO GALO, E A CRISE MUDA DE LADO!

Pois é, seria cômico, se não fosse trágico!

No clássico de ontem à noite, valendo pela oitava rodada do turno do Catarinense, a Chapecoense enfrentou o co-irmão CAC, o Galo do Oeste, na Arena condá, e a peleja acabou empatada em 2x2.

As equipes entraram em campo ostentando campanhas opostas, e buscavam a vitória com propósitos diversos. Verdão pretendia recuperar a liderança da competição, e o Concórdia almejava sair da incômoda posição de lanterna do certame. Nem isto, nem aquilo aconteceu.

Verdão, com o empate, se complicou de vez, corre sério risco de ficar fora do G4, e o Galo do Oeste continua, isolado, na última posição, rumo ao descenso.

Sinistro!

Agora, a Chape tem a obrigação de vencer o Brusque, no domingo, em casa, na Arena Condá, para passar às semifinais, como terceira ou quarta classificada. Confronto direto!
Foto: Sirli Freitas
Nos primeiros 45', a partida foi de muita marcação no meio de campo, ambas as equipes atuando no sistema 3-5-2, jogo chato de se ver, monótono, o tempo não passava, e poucas jogadas pelos flancos.

Até que aos 37', houve uma jogada da Chape pelos lados, os alas funcionaram, e a bola sobrou para Neílson completar para o gol. Chape 1x0.

No segundo tempo, a Chape continuava apática no jogo. E o Galo, com as modificações do seu treinador, passou jogar no ataque, passou a pressionar.

Neném entrou no lugar de Cleverson. Nada adiantou. 

O galo jogava no ataque e dava o contragolpe para a Chape. Finalmente, o CAC empata o jogo aos 31' com Mazinho, num bate-rebate.

Desespero!

Verdão mal em campo. Aloísio, também, mal no jogo, não parava em pé, um cai-cai medonho. É verdade que durante o dia havia chovido e o gramado estava pesado. Mas não era só isso.

O time inteiro sem gana, sem interesse, sem vontade, displicente, sem foco! Pode uma coisa dessa? Justamente na reta final, jogo valendo a liderança, e os jogadores nem aí? Tem algo de errado, e algo muito errado fora de campo que está atrapalhando o rendimento da equipe nas 4 linhas. Esse filme Verdão já viveu o ano passado. É preciso tirar a limpo, tudo, antes que a situação saia de controle.

Finalmente, o técnico Ovelha muda, deixam o campo Aloísio e Everton Garroni, para as entradas de Rogério e Rafael Bittencourt.

Tempo regulamentar se esgotando. O árbitro dá 4 minutos de acréscimo.

Já nos acréscimos, aos 46' Chape faz 2x1 com Neilson, segundo gol dele no jogo. Explosão de alegria! Mas, a alegria durou pouco.

O Galo do Oeste empata aos 49' com gol de Mazinho, o segundo dele na partida. Inacreditável!

Que tristeza! Acaba o jogo.

A torcida da Chape grita vergonha!  Que vergonha!

Obs: depois que o Everton Cezar passou a ser escalado como titular, desde o jogo contra o Imbituba, o Verdão não mais venceu, não ganhou mais, se desestabilizou no sistema defensivo. Ele (Everton Cezar) é péssimo na marcação, deixa a defesa em apuros, desguarnecida. Prefiro de segundo volante o Marcos Alexandre, no lugar do Everton Cezar que deve ser reserva. Os dois não podem jogar juntos de volante, não se entendem, ambos saem para o jogo, deixam a zaga desguarnecida. Além disso, o Marcos Alexandre rende mais como segundo volante do que quando escalado como zagueiro ou como primeiro volante, pois também tem deficiência na marcação. Chape precisa contratar um primeiro volante de qualidade e com pulmão, caso o Carlos Eduardo não seja o indicado para a posição, pois o Everton Garroni é muito irregular. Além disso, o ala Thoni não ajuda na marcação.

VEJA OS GOLS DA PARTIDA: CHAPE 2X2 CONCÓRDIA

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

SELEÇÃO DA SÉTIMA RODADA DO CATARINENSE

O Instituto Mapa, promoção Top da Bola, que premiará - no final do Estadual - os melhores da competição, divulgou os escolhidos da 7ª rodada do turno.

A seleção é a seguinte:

Goleiro: Márcio Kessler (Marcílio Dias);
Laterais:  Bruno (Figueirense) e Cris (Brusque);
Zagueiros:  Emerson Nunes (Avaí) e Souza (Joinville);
Volantes:  Carlinhos Santos (Criciúma) e Ygor (Figueirense);
Meias:  Tomaz (Imbituba) e Teti (Brusque);
Atacantes: Rafael Coelho (Avaí) e Selmir (Concórdia).
Técnico: Muller (Imbituba)

Como já era esperado, depois do fiasco em Itajaí, ninguém da Chapecoense foi selecionado.

Por sua vez, o paredão que segurou tudo contra o Índio, Márcio Kessler, é o goleiro da seleção da rodada.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

DERROTA VEXATÓRIA DA CHAPE EM ITAJAÍ

Ontem, domingo, sétima rodada do turno  do Catarinense, Chapecoense, jogando fora de casa, em Itajaí, conheceu sua segunda derrota no certame.

Verdão deu vexame.

Placar final: Marcílio 3x1 Chapecoense.

A frustração do torcedor do Verdão é muito grande. O time não fez a sua parte.

Todos os resultados, dos demais jogos da rodada, favoreceram o Furacão do Oeste. De modo que bastava uma vitória simples da Chape para retomar a liderança isolada. Mas não! O time foi a passeio para o litoral, e esqueceu de jogar futebol.

Verdão tropeçou pela terceira vez seguida.

Nos últimos três jogos só conseguiu um ponto, em nove disputados. Isso é medonho!

Aquela história, de que nas primeiras rodadas o Verdão conseguiu os resultados favoráveis muito mais por sorte do que por competência, parece ser real. Acho que é por aí mesmo!

As fragilidades da Chape, a cada rodada que passa, ficam cada vez mais evidentes.

Não sonho mais nada para este primeiro turno, em relação à Chape.

As chances de conquistar a primeira colocação na fase de classificação são remotas. Qualquer outra posição que não seja a primeira colocação na fase de classificação é frustrante, pois tira -por completo - o Verdão da luta pelo título do turno. Jogar fora de Chapecó a semifinal ou a final, ou ambas, sem direito a renda dos jogos, e com a vantagem de empates sempre para o time adversário, é dose para elefante!

Acredito que - daqui para frente - é preciso ter os pés no chão, para não ter mais decepção, uma atrás de outra.

Com a Chape é mais ou menos assim: quanto maior o sonho, maior o tombo!

Com essa equipe, a luta está mais contra o rebaixamento do que por título.

É lamentável, muito triste, desanimador. A vantagem que a Chape tinha virou pó!

Uma palavrinha sobre jogo de ontem.

Foto: Jandyr Nascimento
Verdão jogou bem no primeiro tempo, envolveu o adversário, perdeu muitos gols, perdeu gols incríveis, e foi para o intervalo perdendo por 1x0. Mas havia esperança de que - na etapa final - a equipe pudesse virar o jogo.

Decepção total! 

No segundo tempo, a equipe voltou com o freio- de- mão puxado. Muito lenta, devagar. Caramba!

A equipe se perdeu em campo.

Mauro Ovelha errou nas substituições no intervalo, e errou na mudança do sistema de jogo de 3-5-2 para 4-4-2.

Tirou Rogério e Everton Garroni, para a entrada, respectivamente, Neílson e Nénem.

Neném apagado, ausente, nada produziu. Figura nula em campo. 

Uma observação: se o Rafael Bittencourt é reserva do reserva, então estamos muito mal de meia. A diretoria está perdendo tempo, é preciso contratar um meia. Senão vai ser difícil jogar no sistema 4-4-2.

Chapecoense, no segundo tempo, perdeu o ímpeto, perdeu volume de jogo. Em consequência, o Marcílio voltou melhor.

Não demorou 15 minutos, Xaro tomou o segundo amarelo e foi expulso do jogo. Na cobrança de falta cometida por Xaro, Juliano deu rebote. Leandro Branco não perdoou. Marcílio 2x0.

O ano passado, na série C, defendemos a escalação de Xaro; porém este ano está difícil defender a sua escalação. Quando está em campo não gera nenhuma jogada útil, ainda se perde, se enrola na marcação, e na saída de bola. É preciso dar oportunidade para o Aelson. Olha, penso que depois da besteira da diretoria do Verdão que mandou o lateral Cleverson embora, sem dar uma oportunidade sequer ao garoto, abateu-se a maldição na lateral esquerda. Brincadeira! Mas que há algo perturbando essa ala esquerda é visível. É preciso exorcisar!

Jogando mal e com um a menos em campo, a Chape estava pedindo para tomar mais gol. E foi isso que aconteceu.

Goleiro Juliano não demorou para cometer pênalti  e foi expulso do jogo. Sai Valdanes para entrada do goleiro Alencar. O meia Maicon vai para a cobrança e marca 3x0.

É mais um capítulo do desastrado sistema defensivo do Verdão.

Verdão ainda descontou com Neílson no apagar das luzes. Marcílio 3x1 Chapecoense.

Restou provado ontem: a Chapecoense sem Aloísio, no ataque, não tem poder ofensivo.

Que fraqueza!

Claro, quando se ganha nem tudo está certo, quando se perde nem tudo está errado. Mas o Verdão precisa de contratações: um goleiro, 2 zagueiros, um meia, e um atacante, no mínimo.

Avante Verdão!

GOLS DO JOGO: MARCÍLIO DIAS 3X1 CHAPECOENSE

sábado, 5 de fevereiro de 2011

PARA TER CHANCE DE CLASSIFICAÇÃO EM PRIMEIRO, CHAPE PRECISA DA VITÓRIA EM ITAJAÍ

Neste domingo, pela sétima rodada do turno do Catarinense, Chapecoense enfrenta o Marcílio Dias em Itajaí, às 19:30 horas.

Em face dos tropeços contra o Joinville e Figueirense (nas duas últimas rodadas), o Verdão do Oeste, agora, necessita da vitória fora de casa; precisa somar três pontos para ter chance de classificação em primeiro. 

Vale dizer, para levar a decisão do turno para Chapecó (na Arena Condá), o Furação do Oeste vai ter que se desdobrar neste domingo, e trazer a vitória. Na sequência, nas duas últimas rodadas do turno, mais duas vitórias em casa são suficientes para a Chape terminar em primeiro (sem depender de ninguém), rumo à semifinal e final, onde bastam tão-somente empates, em casa, para ser campeã do turno, e garantir vaga na Copa do Brasil 2012.

Isso na teoria.

Na prática, todos os jogos restantes serão difíceis (nesta primeira fase), mormente este de domingo contra o Marcílio Dias.

Só para lembrar, na quarta rodada, o Figueirense jogou completo contra o Marcílio Dias em Itajaí e quase perdeu o jogo; levou uma baita pressão do Marinheiro no segundo tempo. No final, o resultado de 1x1 (empate) foi injusto para o time da casa.

Quero dizer, com isso, que o jogo não será fácil para o Verdão.  O meia Maicon, camisa 10, da equipe adversária, vai ter que receber uma atenção, uma marcação especial, pois vem desequilibrando os jogos a favor do Marinheiro. O cara é muito bom jogador, tem grande movimentação, e é exímio na bola parada. Muito cuidado com esse meia do Marcílio Dias.

Verdão terá modificações na sua formação. Aloísio e Kleber Goiano, suspensos pelo terceiro cartão amarelo, não jogam. Não jogam, também, Badé que sentiu uma lesão no último jogo, e Leandro que se recupera de um estiramento muscular.

Provável formação do Verdão para o jogo deste domingo: Juliano; Marcos Alexandre, De Lazzari, Sílvio Bido (Grolli); Thoni, Everton Garroni, Everton Cezar, Cleverson, Xaro; Rogério e Valdanes (Neílson).
Técnico: Mauro Ovelha.

Marcílio Dias deverá começar o jogo com: Márcio Kessler; Dudu, Flávio Luiz e Ferreira; Willian, Gilberto, Teco (Diego Corrêa), Maicon e Cristiano; Leandro Branco (Wilsinho) e Rincón.
Técnico: Gelson Silva.

O Regulamento da competição só concede vantagens, benefícios, para o primeiro colocado. Logo, só a vitória interessa para chegar em primeiro.  

Boa sorte Verdão!

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

SELEÇÃO DA SEXTA RODADA DO CATARINENSE

Prêmio Top da Bola do Instituto Mapa.

Eis os indicados:

Goleiro: Wilson (Figueirense)
Lateral direito: Rogério Sousa (Brusque)
Lateral esquerdo: Pirão (Criciúma)
Zagueiros: Ferreira (Marcílio Dias) e Gian (Avaí)
Volantes: Fabinho (Brusque) e Batista (Avaí)
Meias: Ramon (Joinville) e Roni (Criciúma)
Atacantes: Schwenck (Criciúma) e Aloísio (Chapecoense)
Técnico: Guilherme Macuglia

O Criciúma dominou as indicações da rodada, com 3 atletas na seleção. Já o Verdão só teve a indicação do atacante Aloísio.

CHAPECOENSE DEIXA ESCAPAR A VITÓRIA CONTRA O FIGUEIRA, POR ERRO DE SUA ZAGA

Foto: Sirli Freitas


Na última quarta-feira, pela sexta rodada do Catarinense, acabou empatado em 3x3 o jogo da Chape contra o Figueirense, na Arena Condá, em Chapecó.

Os gols da partida, todos, foram marcados no segundo tempo.

Os gols da Chape, todos, foram de grande beleza plástica, frutos de jogadas construídas, trabalhadas, mas o Figueira fez três gols de falhas  da defesa do Verdão.

Lamentável o que vem fazendo a zaga do Verdão.

A equipe da Chape, do meio campo para frente, jogou bem, muito bem, empolgou o torcedor, porém a zaga, mais uma vez, tirou a vitória.

Verdão vencia o jogo por 3x2, e tomou o gol de empate aos 36 minutos num lance medonho. Na cobrança de escanteio pelo Alvinegro, o goleiro Juliano - que jogou pregado no chão - não saiu para segurar a bola que era sua, com isso a zaga se atrapalhou, e Kleber Goiano, mais perdido do que bode embarcado, de peixinho cabeceou para o fundos das próprias redes. O que o Kleber Goiano estava fazendo ali no terceiro gol do Alvinegro? Zagueiro que não sabe se posionar na área é uma bomba!

Aloísio é o cara, marcou dois gols no jogo, chegando a seis, até agora, no Campeonato. É vice artilheiro do certame Catarinense. O volante Everton Cezar, também, marcou o seu no jogo, numa bela assistência de Valdanes.

Verdão fez os gols para vencer o jogo, porém a vitória escapou, por falhas do sistema defensivo.

Agora, a Chape precisa buscar os três em pontos em Itajaí.

Avante Verdão!

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

A CHAPE PODERÁ QUALIFICAR O SEU FUTURO, NESTA NOITE

Jogam - logo mais -, nesta quarta-feira, às 19: 30 horas, pela sexta rodada do turno do Campeonatato Catarinense Chapecoense x Figueirense, na Arena Condá, em Chapecó.

Cada jogo tem sua história, tem sua importância, mas o desta noite é muito especial; transcende qualquer horizonte ou compreensão que - a priori - podemos ter.

Mas, podemos vislumbrar ou conjecturar acerca disso.

Na verdade, a importância transcedental de uma vitória da Chape, na partida desta noite, fica evidente, quando compulsamos o Regulamento da competição.

O Campeonato Catarinense, deste ano, garante duas vagas na Copa do Brasil 2012, respectivamente para o Campeão e vice.

Da forma como está equacionado o Catarinão, em turno e returno, se o Verdão for campeão do turno, garante vaga na final e, ainda, conquista automaticamente vaga na Copa do Brasil 2012 cuja competição é muito rentável financeiramente para os clubes participantes.

O que então o Verdão precisa fazer?

Nesta noite, como primeiro passo, a Chape precisa vencer o Figueirense, para afastar esse adversário da luta pela primeira colocação na fase de classificação do turno.

Segundo passo, a Chape precisa terminar a fase de classificação na primeira colocação, para ir para a semifinal e final, com vantagem.

Que vantagem?

Ora, o primeiro colocado na fase de classificação do turno, pega o quarto colocado em jogo único, tendo o direito de fazer o jogo em casa e com a vatagem do empate.

Então, se a Chape for a primeira colocada na fase de classificação, a chance de ir para a final é muito grande, pois jogaria a semifinal  em casa, em jogo único, contra o quarto colocado, tendo ainda a vantagem do empate.

Passando pela semifinal, a decisão do turno seria em Chapecó, em jogo único, e também com a vantagem do empate.

Portanto, o jogo desta noite é mais que uma decisão. Uma vitória hoje qualifica, muda completamente, o contexto do Verdão!!!!!!

Avante Verdão!

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

DOIS ATLETAS DA CHAPE NA SELEÇÃO DA RODADA

Nesse final da semana que passou, quinta rodada do turno do Catarinense, voltou a promoção Top da Bola do Instituto Mapa.

Os cronistas esportivos que cobrem o Campeontao Catarinense votaram nos melhores jogadores da rodada, e também no melhor técnico.

O Instituto Mapa colheu e apurou os votos, e a seleção da quinta rodada é a seguinte:

Goleiro:  Flávio (Metropolitano);
Lateral direito Thoni (Chapecoense);
Zagueiros: João Paulo (Figueirense) e Emerson Nunes (Avaí);
Lateral esquerdo: Luan (Imbituba);
Volantes: Ygor (Figueirense) e Fabinho (Brusque);
Meias: Ramon (Joinville) e Maicon (Figueirense);
Atacantes: Aloísio (Chapecoense) e Reinaldo (Figueirense).
Melhor técnico: Márcio Goiano (Figueirense).

Como demonstrado, o Índio - mesmo tendo perdido o jogo para o Coelho - emplacou dois jogadores  na seleção da rodada: Thoni e Aloísio. Enquanto o JEC só teve Ramon.

Isso - de algum modo - mostra que o resultado do jogo na Manchester Catarinense poderia ser diferente, caso a Chape não tivesse jogador expulso ainda na primeira etapa da partida. Verdão jogou 2/3 do tempo com 10 jogadores,  num gramado molhado, muito pesado.

O resultado do jogo foi injusto!

Mas isso já é passado.

Agora, o Verdão precisa fazer o dever de casa contra o alvinegro do Estreito, nesta quarta-feira, na Arena Condá.

Só a vitória interessa, para retomar a liderança do Catarinense.

Avante Verdão!